É uma bela provocação, sim... Mas ofensa não. Afinal, você não era nascido e seu pai muito provavelmente também não - a menos que ele tenha lhe concebido com 55 anos ou mais, coisa BEM rara pra alguém que diz pretender cursar o Mackenzie.
Tampouco apontar que o mundo já existia antes de você nascer e continuará existindo depois que você venha a falecer. São suas próprias afirmações que demonstram sua crença de que tudo só começou a acontecer depois que você nasceu!
Ah! E seu umbigo é, sim, cheio de ácaros. O meu também. O de todo mundo! Pode perguntar pra qualquer biólogo que seja - ou, se você prefere a opinião de um (verdadeiro) especialista, um microbiologista ou um infectologista também deve servir!
Como dizem, as pessoas podem se ofender por qualquer coisa...
Sticking to the topic...
Não sou de classificar pessoas como "falsas isso, falsas aquilo". Sou contra a 'falácia do falso Escocês' (você provavelmente já ouviu falar nisso, não?).
Mas é fato de que há muita gente que "veste uma camisa" muitas vezes sem sequer a MENOR noção do que se propõe a defender. Outros casos as próprias pessoas se dispõem a, porventura, se separar do grupo principal fundando um subgrupo radicalista (RadFems - ou, como você mesmo já falou, "FemiNazis").
Detalhe é que essas próprias pessoas costumam se dizer "não (mais) do grupo original" (que é moderado).
Pois bem... A esmagadora maioria de quem tem usado essa imagem - e variantes dela - autointitulam-se, elas próprias, como RadFems.
Assim sendo, acho razoavelmente correto afirmar que as FEMINISTAS que seguem os preceitos originais do movimento NÃO SE GABAM dessa imagem (que, como bem coloquei antes, nem foi originalmente produzida para o feminismo).
Sobre Simone de Beauvoir, sim. Ela falava de ideologia de gênero. Não foi a primeira, mas falava... E abraçou o discurso justamente para arrebanhar mais adéptas de uma vertente mais radical que já existia. De quebra, isso engrossava o contingente de sectários do Partido Nazista.
Como disse, ela era segregacionista. Usava o ideal de identidade de gênero como uma das ferramentas para selecionar o (seu próprio) "povo superior" - quem não aceitasse o conceito era automaticamente inferior e devia ser (literalmente) combatido.
Particularmente não preciso de documentário algum que me apresente sobre ideologia de gênero. Conheço o conceito muito melhor até que muitos transgêneres e associados (transexuais, travestis...).
E sim: uso pronome masculino no caso - não por considerar umA travesti um homem, mas sim por saber que há, também, pessoas do sexo feminino que se reconheceram do gênero masculino. Logo, como a generalização de coletivos da língua portuguesa tende a classificar um coletivo heterogêneo com pronomes masculinos...
E... Lixo? Aonde?
Isso faz essas pessoas menos pessoas? Me diga: como?
Pois independente de sexo, etnia, classe social, credo... São PESSOAS! SERES HUMANOS!
HOMO SAPIENS!
Como eu e você!
E não sou eu quem diz não. A própria ciência quem diz - afinal, o código genético é totalmente compatível, a quantidade cromossômica idem, as características de fenótipo também... E - por mais que te desagrade dizer isso - elas são totalmente compatíveis em termos reprodutivos com QUALQUER pessoa no mundo!
Se elas não querem se reproduzir - ainda mais da forma "tradicional" - são outros 500 e você não tem autoridade alguma para intervir.
Até A BÍBLIA põe isso em evidência - ou, pelo menos, não contesta; visto que nas raras vezes quando trata sobre o homossexualismo ou qualquer outro assunto associado se refere a elas como 'pessoas', e não com qualquer outra designação que indique outra espécie distinta.
Por fim, sobre o PT se aliar à candidatura do Bolsa, é como eu disse: é quase uma aposta minha.
De qualquer forma, você contestar com tanta veemência só demonstra uma coisa. Algo que você já demonstrou outras vezes, aliás: que seu real conhecimento de Política é raso.
Só pra constar, política não é "agir em pról da população". Política é "a arte de fazer o necessário", segundo Maquiavel; ou "a arte de enganar", segundo o dito popular.
Se o necessário - JUSTAMENTE PARA "NÃO LARGAR O OSSO" - é se aliar a alguém totalmente avesso aos seus discursos... O PMDB faz isso já tem uns 30 anos, só pra constar! :*
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