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- Mai 12, 2025
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Dizer que felicidade e saúde não combinam com ociosidade é a maior fake news da Grécia Antiga. Com todo respeito ao senhor Aristóteles, mas ele claramente nunca tirou um cochilo depois do almoço com a barriga cheia e o ventilador no 3.
O ócio, meu bem, é uma das maiores invenções da humanidade. É no ócio que a gente pensa na vida, inventa teorias malucas, assiste 12 episódios seguidos de uma série ruim e ainda acha que tá arrasando. É na ociosidade que nascem as ideias geniais tipo "e se a gente colocasse queijo dentro da borda da pizza?". O mundo precisa disso.
Falam que o ócio adoece. Sério? Doente fico eu correndo atrás de meta, de boleto e de reunião que podia ser um e-mail. A verdadeira saúde é acordar sem despertador, comer um pãozinho na chapa sem culpa e deitar de novo “só pra esticar as costas”... e acordar duas horas depois.
A felicidade não tá na produtividade. Tá em fazer absolutamente nada e gostar disso. Tá em olhar pro teto, conversar com o gato, filosofar no banho, ou simplesmente existir igual planta de sombra: quietinho, bonito, sem estresse.
Então chega de romantizar correria! Viva o ócio, viva a preguiça gourmet, viva o “não tô fazendo nada e tô muito bem, obrigado”.
Se Aristóteles não concorda, paciência. Ele que corra na esteira do pensamento dele. Eu vou ali tirar uma soneca e ser feliz.
O ócio, meu bem, é uma das maiores invenções da humanidade. É no ócio que a gente pensa na vida, inventa teorias malucas, assiste 12 episódios seguidos de uma série ruim e ainda acha que tá arrasando. É na ociosidade que nascem as ideias geniais tipo "e se a gente colocasse queijo dentro da borda da pizza?". O mundo precisa disso.
Falam que o ócio adoece. Sério? Doente fico eu correndo atrás de meta, de boleto e de reunião que podia ser um e-mail. A verdadeira saúde é acordar sem despertador, comer um pãozinho na chapa sem culpa e deitar de novo “só pra esticar as costas”... e acordar duas horas depois.
A felicidade não tá na produtividade. Tá em fazer absolutamente nada e gostar disso. Tá em olhar pro teto, conversar com o gato, filosofar no banho, ou simplesmente existir igual planta de sombra: quietinho, bonito, sem estresse.
Então chega de romantizar correria! Viva o ócio, viva a preguiça gourmet, viva o “não tô fazendo nada e tô muito bem, obrigado”.
Se Aristóteles não concorda, paciência. Ele que corra na esteira do pensamento dele. Eu vou ali tirar uma soneca e ser feliz.