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Opa Gaymers tudo certo?
Pois é, estamos em época de Halloween
Então resolvi trazer uma análise sobre um game de terror.
O Game de hoje é Devour.
O Game é simples, e funciona bem para o gênero de terror.
Você joga como parte de um culto chamado The Watchers of Azazel. A líder desse culto, Anna Puerta, decide invocar o demônio Azazel através de rituais proibidos, algo que dá muito errado é claro.
Com o demônio ou a possessão tomando conta de Anna (ou de outros cultistas, dependendo do mapa), cabe a você e aos companheiros de culto (até 4 jogadores) descobrir itens de ritual, completar tarefas nos mapas, sobreviver e tentar conter ou exorcizar esse mal antes que tudo se vá pro inferno.
A história não é profunda como um drama psicológico, mas é eficaz para sustos, tensão, urgência.
Não é sobre personagens com muita complexidade, mas sobre atmosfera, desespero, perseguição. E pra quem joga cooperativo, há algo legal de “contar a história juntos” enquanto se tenta sobreviver.
Possui texturas relativamente simples, ambientes escuros, luzes e sombras estão no centro do design para criar sustos.
Aqui as coisas têm estilo, mas não tentam competir com realismo absoluto.
Os efeitos de luz são importantes: lanterna UV, luzes piscando, momentos de clarão contra o escuro.
Tudo isso entra pra te deixar apreensivo.
O design de mapa (arquitetura, layout) ajuda bastante no clima: corredores, salas fechadas, áreas com pouca visibilidade.
Cooperativo (1-4 jogadores): funciona muito melhor com amigos. Ter quem cuide do ritual, quem distraia, quem fique de olho no demônio é parte do charme.
Partidas imprevisíveis: distribuição de itens, rotas no mapa, local de aparecimento de chaves ou itens de ritual mudam.
Progresso de perfil / sistema de talentos: conforme joga, ganha experiência, desbloqueia habilidades (“Talentos de Ritual”) .
Níveis de dificuldade: modo normal, mais difícil, e o Pesadelo, que é para quem quer tensão de verdade.
No modo mais difícil o ambiente te castiga mais, luz UV talvez menos eficiente, demônio mais agressivo.
Dev: Straight Back Games.
Plataforma: PC (Windows).
Lançamento: 28 de janeiro de 2021.
Requisitos mínimos: Windows 10 64 bits, processador (i5 ou similar), quantidade razoável de RAM - não exige máquina top.
Preço: relativamente acessível no lançamento e ainda hoje; não custa absurdos. Muitos elogiam o custo-benefício.
Atmosfera de terror bem construída — tensão constante.
Cooperação genuína: jogar com amigos eleva muito a experiência.
Custo relativamente baixo pelo que entrega, especialmente considerando expansões gratuitas.
Rejogabilidade razoável: os mapas têm elementos aleatórios, spawn de itens mudam, níveis de dificuldade variam.
Mecânicas simples de aprender, permitindo que o foco fique no medo e na estratégia mais do que nos controles.
Repetitividade ao longo do tempo: as mecânicas centrais tendem a se repetir bastante.
Limitação de conteúdo: número de mapas/modos ainda é modesto para quem joga bastante.
Dependência de sorte / RNG: localização dos itens, spawn dos inimigos, etc. podem ser frustrantes.
Dificuldade solo elevada: jogar sozinho exige muito mais e pode ser menos atrativo.
Com o tempo, os sustos perdem força: ao conhecer bem os mapas, os jumps-cares ficam previsíveis.
Ambiente sonoro tenso: sussurros, gemidos, ruídos distantes que mantêm o jogador nervoso mesmo quando nada visível ocorre.
Sons direcionalizados: passos, rangidos, vozes que ajudam a localizar ou antecipar inimigos.
Jump scares auditivos (sons repentinos altos) usados em momentos-chave para impacto.
Efeitos sonoros de uso da lanterna (modo UV), reações de inimigos, sons de ataques e colisões contribuem para imersão.
Obrigado por ler até aqui pessoal! Até mais!
Cavalcanti
