[Conto] Psicopatia (+16)

Discussão em 'Contos' iniciado por JackSparrow, 9 Abril 2015.

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  1. JackSparrow

    JackSparrow Craftlandiano
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    Pessoal, não vou fazer suspense por que já está demorando muito pra eu colocar outro capítulo aqui tá kkkk malz mesmo.

    SEM FALTA, HOJE (17/06) POR VOLTA DAS 15HRS VOU COLOCAR O QUARTO CAPÍTULO E, VAI POR MIM, TÁ MUITO LEGAL :D E SEI QUE OS AMANTES DO TERROR VÃO GOSTAR.

    E, pra compensar o tempo que fiquei sem postar os capítulos VOU POSTAR O QUINTO AINDA ESSA SEMANA (ATÉ O DIA 20/06).

    Sério mesmo gente, eu mesmo escrevendo a história estou amando o decorrer disso tudo, está melhor do que eu esperava e tenho certeza que vocês vão gostar. Divulguem pro pessoal aqui e sempre COMENTEM pessoal, isso me ajuda IMENSAMENTE.

    Abraço do Tio Jack.
     
  2. zDrBread

    zDrBread Craftlandiano
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    Tava na hora ja em loco boa.
     
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  3. JackSparrow

    JackSparrow Craftlandiano
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    Pois é '-' É época de fechamento de semestre na faculdade então até imagina né? Mas já entreguei tudo (notas acima de 7,5 em todas as matérias cof cof kkk) e agora tenho mais tempo pro pessoal aqui.
     
  4. JackSparrow

    JackSparrow Craftlandiano
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    O post principal excedeu o tamanho e por isso os próximos serão editados aqui até esse exceder o limite também, ai crio outro post e assim vai indo.
    Capítulo 4:
    [SIZE=14pt]Cena #4: Em Busca de Respostas[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Poucos minutos depois, o jovem misterioso que Rafaela está perseguindo acelera um pouco mais. Ela, por sua vez, acelera junto. Rogério e os outros no carro de trás percebem e também acompanham.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Christina): Por que ela está fazendo isso?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Júlio): Rogério! Estamos indo rápido demais![/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rogério): Não podemos perdê-la de vista![/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Rafaela persegue por entre as ruas da cidade o jovem, que de repente, passa em um cruzamento e pouco tempo depois o farol fica vermelho. Rafaela não para, muito pelo contrário, resolve acelerar pra definitivamente não deixa-lo fugir. Quando ela está prestes a atravessar o cruzamento, um carro bate na traseira de seu carro, fazendo-a invadir a calçada e quase atropelar algumas pessoas. Rafaela bate a cabeça no volante e desmaia, enquanto o carro que ela perseguia vai embora.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rogério): Rafaela!!![/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Rogério grita o nome de Rafaela, encosta o carro na calçada e corre até o carro dela. Alguns carros param e as pessoas que estavam passando na rua olham assustados a cena. Rogério tira Rafaela do carro, que aos poucos vai acordando.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rogério): Rafaela! Acorda! Rafaela![/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Christina): Ela está acordando...[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Rafaela abre os olhos lentamente.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): O-o quê aconteceu?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rogério): Você avançou o sinal... Que bom que está bem...[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Rogério ajuda Rafaela a se levantar, e essa, um pouco desorientada o acompanha para o outro carro enquanto Júlio fica com o de Rafaela que teve alguns amassados devido ao ocorrido. Os dois carros vão embora, o de Rogério na frente e Júlio segue com o outro atrás.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Eu... Quase o alcancei...[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rogério): O quê? Quem?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): O rapaz estranho que estava na minha festa... Ele estava no enterro e eu tentei segui-lo.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Christina): Que imprudência, Rafaela! Você deveria ter contado pra gente. Você quase teve um acidente grave ali![/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Me... Me desculpa, mas eu ainda acho que ele tem alguma coisa a ver com isso tudo, e eu vou descobrir.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rogério): Esquece isso. Nós vamos ligar para o detetive, contar isso, e ele vai resolver. Você não precisa se envolver mais nisso.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): É claro que preciso! Tem uma pessoa na cadeia por isso tudo quando nós mesmos sabemos que não foi ela! Eu preciso ajudar a Sabrina.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Christina): Não sabemos se foi ela ou não...[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Você realmente desconfia dela Chris? Ela é conhecida nossa há anos! Como pode?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Christina): Olha, esqueça ok? Você está bem? Quer que a gente te leve a um hospital?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Não... Eu estou bem, só preciso ficar em casa.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Pouco depois todos chegam até a casa de Rafaela, já à noite. Júlio leva o carro até a garagem, enquanto Rogério acompanha a garota até a porta.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rogério): Tem certeza que não precisa de mim aqui?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Não... Eu estou bem, mesmo.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Rafaela esboça um leve sorriso singelo. Rogério, comovido, a abraça forte.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rogério): Não sei o que eu faria se alguma coisa ruim acontecesse com você...[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Rogério se despede depois do longo abraço, enquanto volta para o carro onde Júlio e Christina já estão esperando. Rafaela espera o carro dar partida para entrar na casa, exausta devido a tantos ocorridos no dia. Ela se deita para dormir em seu quarto, mas novamente, como na noite anterior, aqueles pensamentos, ideias, rumores e teorias invadem sua mente de uma forma tão rápida que nem ela mesma consegue controlar. No entanto, Rafaela pensa muito no tal jovem misterioso: não é ninguém que conheceu ou que ao menos tinha a remota lembrança de ter encontrado em qualquer lugar que seja além da festa e agora no cemitério. Ela se lembra de que ele não foi chamado para depor na noite do assassinato, o que significa que ele não estava entre o grupo de jovens que assistia ao filme, afinal de contas ela teria percebido. Com tudo isso, acabou se esquecendo por um instante que Sabrina continuava detida, e quando lembrou, tentou pensar em alguma forma de tirá-la de lá, sem sucesso. Dormiu exausta de tantos pensamentos confusos. Na manhã do dia seguinte, Rafaela, após acordar do sono inquieto que tivera, recebeu um e-mail de um dos antigos professores da Universidade Morumbi, aonde estudou.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]“Queridos(as) recém-formados(as). Estamos enviando esse e-mail para relembrar o grupo escolhido pela Universidade que irá participar do IV Festival de Fotografia Morumbi de que o evento acontecerá amanhã à noite. O local também não foi mudado. Aguardamos vocês no evento.”[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Ah, droga... Não me lembrei disso... Não posso deixar de ir, vai ser importante pra mim esse último evento com a faculdade. Tenho que ligar pra Chris.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Rafaela liga para Christina, que também é uma do grupo convocado para o evento juntamente com Júlio, Davi, Carolina e Gabriel – que terá uma parte para expor seu trabalho no festival.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Christina): O pessoal todo já confirmou a presença. O Gabriel, aquele idiota está se achando mais do que nunca, mas pela nossa responsabilidade com a Universidade ninguém me disse que não ia mais.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Achei que depois de tudo alguém ia acabar desistindo...[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Christina): Na verdade achei que você iria desistir.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Não posso... Esse último evento vinculado ainda à Universidade pode me ajudar daqui pra frente. Mesmo sendo um evento de fotografia, fiquei sabendo que muita gente importante de outras áreas estarão lá.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Christina): Pois é... Por isso mesmo eu vou. A Carol e o Davi vão também. Aqueles dois... Com certeza gostam um do outro, mas parecem dois adolescentes, negando...[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Desculpa Chris... Não estou com cabeça pra discutir isso, sabe... Vou desligar ok?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Christina): Tudo bem. Olha, hoje não vou poder ir aí, só vou poder me encontrar com você agora lá no festival. Qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, você me liga viu?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Tá bom... Hoje o Rogério vem pra cá, mas obrigado mesmo assim. Até lá.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Rafaela desliga o telefone. Enquanto isso na casa de Christina, depois de terminar de falar com sua amiga, ela se arruma, pega seu carro e vai até o shopping perto. Lá, se encontra com as gêmeas Karina e Karen na parte central do shopping na frente de algumas lojas de roupas e sapatos.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Karen): Olha ali, ela já chegou.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Christina): Oi gente.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Karina): Falou com a Rafaela? A gente ficou sabendo que ela saiu dirigindo feito doida lá do funeral. Todo mundo comentou depois.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Christina): Ela tá bem... Ela disse lá na delegacia que um tal “jovem misterioso” ficou atrás dela na festa, e ela o encontrou no cemitério e saiu correndo atrás.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Karen): Nossa! Mas que descuidada! Ao menos ela está bem...[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Karina): Ela descobriu alguma coisa?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Christina): Não... Fomos bem atrás também e quando o carro do rapaz passou de um cruzamento, a Rafaela tentou avançar o sinal e acabou sendo jogada com o carro pra calçada. Graças a Deus ninguém se machucou.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Karina): Minha nossa! Chris, você acha mesmo que o assassino que fez isso com a Érika seria capaz de fazer de novo?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Karen): Ora essa irmã. Você viu como ela ficou naquele quarto? Um assassino assim poderia assassinar uma cidade inteira.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Karina): É verdade... Mas ainda assim a gente fica com muito medo, né? Ela morreu quase do nosso lado e ninguém ouviu absolutamente nada. E ainda saber que um assassino frio assim está solto por aí... Não quero nem imaginar o que poderia acontecer se não acharem.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Christina): Karina, sei que não é seu tipo de reportagem preferida, claro, mas, você sendo jornalista não deveria ser tão afetada por esse tipo de coisa.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Karina): Sei disso, mas ainda assim é difícil sabe... Ainda penso nos momentos que tive com ela... E quando eu começo a me interessar em saber o que aconteceu, escrever sobre isso e mostrar ao mundo a identidade desse assassino acabo me culpando por lembrar quem a vítima era...[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Karen): Eu também... Eu quero muito saber quem é esse desgraçado que fez isso com ela e quero que ele pague caro por isso, mas ao mesmo tempo dá um medo tão grande que dá vontade de se trancar em casa e nem sair por causa dele.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Christina): A gente precisa ser forte, todas nós. Quando eu passei por tudo aquilo no campus da universidade, aquilo foi extremamente desagradável, mas a vida continua e precisamos seguir em frente.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Karen): Ainda quero entender isso também: o que vocês viram lá afinal e o que aconteceu depois. Viram uma pilha de cadáveres e depois a Rafaela ficou fazendo caso disso mesmo?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Christina): Bem, quase isso, mas pra ela é difícil... Nossa, ali não é o Mateus? O que estava na festa com a gente?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Todas olham em direção do rapaz que está passando ali por perto: realmente era o Mateus que também fora depor na delegacia depois do incidente. Karina confirma e Karen o chama, quando este vira, olha as mulheres sentadas e vai até lá.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Christina): Karen... Não era pra chamar, ele foi namorado da... Olha ele vindo.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Mateus): Oi. Não vi vocês aqui.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Karina): Oi Mateus. Senta aqui com a gente.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Karen): A gente estava falando justamente dá sua ex...[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Christina se espanta com raiva, enquanto Karina cutuca Karen.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Karina): Cala a boca Karen![/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Mateus): É melhor eu ir embora...[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Karina): Não! Espera! Ignora minha irmã, por favor. Não foi a intenção.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Mateus, de repente, dá um soco na mesa, fazendo com que a bolsa de Karina, que estava em cima, seja jogada para o alto. Karina pega. Christina e Karen ficam sem reação.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Karina): Ai...[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Mateus): Eu juro! Eu vou achar o assassino da Érika e vou o fazer implorar para que eu o mate![/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Mateus se retira enquanto as três ficam espantadas.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Karina): Mas o que foi isso? Karen, sua demente, por que foi falar disso?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Karen): Me desculpa...[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Christina): Ele foi o mais afetado disso tudo... Ele nunca se conformou da Érika ter dispensado ele e aposto que ainda gostava dela... Coitado![/SIZE]​
    [SIZE=12pt]No início da noite do mesmo dia, Rafaela espera Rogério em sua casa. São quase nove horas quando o telefone toca. Rafaela atende. É Rogério:[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rogério): Oi amor. Me desculpa, estou aqui no ginásio com o treinador hoje e não vou poder ir aí hoje. Não pude avisar antes por que fiquei o dia todo fora...[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Mas Rogério, hoje é terça-feira... Você não treinava nas terças.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rogério): Sei disso, mas tem muitos campeonatos se aproximando e por isso não posso sair agora. Por favor, preciso que você entenda...[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Está tudo bem. Até amanhã então?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rogério): Amanhã é aquele festival que você disse não é?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Sim, você lembrou. Vai acontecer à noite, tenta passar aqui de tarde, tá bom?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rogério): Passo sim. Me desculpa de novo tá? Até amanhã. Te amo.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Eu também te amo. Até amanhã.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Rafaela desliga o telefone e vai para a sala procurar algum filme para assistir. Poucos instantes depois, o telefone toca e ela atende.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Alô?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](voz): Alô.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Quem é que está falando?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](voz): Eu quero falar com a Rafaela.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): É ela... Quem é?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](voz): Você se saiu muito bem com toda aquela história no campus da universidade não foi?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Quem é? Eu não estou de brincadeira. Me diz o que você quer ou eu vou chamar a polícia.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](voz): Se você chamar alguém eu juro que mato todos que você conhece e faço você engolir as entranhas deles![/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): O quê...?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](voz): Viu? Agora está bem melhor.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Rafaela se altera e começa a gritar.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Seu desgraçado, o que você quer![/SIZE]​
    [SIZE=12pt](voz): Eu quero terminar o que eu comecei.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Infeliz! Você não tem coragem de me ameaçar quando eu estou com meu namorado ou quando estou com a polícia não é?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](voz): Pobre e doce Rafaela... Acha realmente que um bando de idiotas consegue te proteger de mim? Hahaha![/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Rafaela anda pela casa fechando as portas e as janelas.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Por que você não me deixa em paz? Não foi o suficiente matar a Érika?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](voz): Ela foi só uma prévia... Não adianta fechar portas e janelas. Eu já estou aqui![/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Mas o quê?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Rafaela se vira e, de repente, o assassino, vestido todo de preto até a cabeça avança sobre ela segurando uma faca. Ele tenta apunhalar Rafaela, que rapidamente se abaixa e rola para o lado. Ele vira pra ela, que se assusta com a máscara que ele usa: uma máscara branca como as que usam em teatros, com os olhos vermelhos e um sorriso sobrenatural como a de um palhaço assassino. Rafaela consegue se levantar rapidamente do chão e corre até o quarto. O assassino a persegue e tenta esfaqueá-la novamente, mas ela consegue fechar a porta e a faca entra na madeira. Num rápido movimento, Rafaela tranca a porta e se afasta dela. O assassino grita com a mesma voz modificada com a qual estava falando ao telefone.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](assassino): Você não vai fugir de mim por muito tempo, menina![/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Rafaela fica desnorteada por alguns segundos e não sabe o que fazer, olha para os lados e vê seu celular no criado-mudo ao lado da cama. Ela rapidamente o pega e liga para a polícia.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](polícia): Como posso ajudar?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Socorro! O assassino está aqui na minha casa! Ele matou a Érika e agora quer me matar também! Por favor! Eu me tranquei no quarto mas ele vai acabar entrando aqui de algum jeito![/SIZE]​
    [SIZE=12pt](polícia): Estamos rastreando a ligação e estaremos enviando a viatura agora mesmo para onde você está. Por favor, mantenha a calma.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Não há tempo![/SIZE]​
    [SIZE=12pt]De repente, o assassino começa a dar chutes na porta tentando derrubá-la. Rafaela se encosta à parede oposta a da porta, enquanto esta começa a quebrar. Ela olha para a porta do closet que está com algumas roupas penduradas na frente e se esconde dentro. Instantes depois, o assassino consegue entrar. Rafaela, apavorada, coloca a mão na boca para não gritar. Ela consegue olhar o assassino procurando-a no cômodo. Segundos se passam como horas. Rafaela treme e sente suar frio, na sua mente só vem a imagem imaginada de Érika morta naquela cama, e ela seria a próxima. Sente medo, mas não chora. Nesse momento, a sirene da polícia é ouvida ao longe, e o assassino, ao ouvir também, vai embora correndo. Pouco tempo depois, a porta principal tem sua maçaneta arrombada e policiais entram na casa de Rafaela, um deles o detetive Carlos. Rafaela, ao ouvir o som dos passos dos policiais, grita por ajuda.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Socorro! Estou aqui, por favor![/SIZE]​
    Capítulo 5:
    [SIZE=14pt]Cena #5: Pesadelos podem se tornar realidade[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Rafaela, depois do tremendo susto, sai do closet muito apavorada. O detetive, ao ver que é Rafaela, imediatamente corre para o quarto onde a jovem se encontra no chão.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](det. Carlos): Minha nossa! Atenção, ela está aqui. Chamem um médico agora![/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Rafaela não consegue dizer absolutamente nada, apenas fica agarrada ao detetive, que a leva para fora com muita calma, abraçando-a.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](det. Carlos): Calma... Já passou. Você vai ficar bem, não vamos deixar nada acontecer com você.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Rafaela, aos poucos, consegue balbuciar algumas palavras.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Era ele... Era ele que estava aqui![/SIZE]​
    [SIZE=12pt](det. Carlos): O assassino veio mesmo atrás de você então...[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Ele tentou me matar... Ele... Ele disse que se eu chamasse a polícia ia matar todos os que eu conhecia... E me fazer engolir... As entranhas...[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]O detetive fica extremamente espantando.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](det. Carlos): Fique calma, não fale mais nada. Vamos ajudar você. Fique calma.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Rafaela é levada até uma viatura, aonde o detetive entra junto com uma policial. Os outros policiais que vieram ficam na casa. A jovem é levada até a mesma delegacia aonde foi levada depois do incidente da festa. Mais calma, ela consegue falar ao detetive o que realmente aconteceu, e o mesmo fica espantado com as ameaças que foram feitas para a garota. Em sua carreira inteira, esse era o assassino mais cruel que havia enfrentado: matar Érika daquela forma tão brutal, fazer tais ameaças a quem estava apenas em casa sozinha. Não podia ser humano, era um monstro. Depois de pouco tempo, Rogério e Christina, avisados pelo detetive, chegam à delegacia. Christina chega correndo até Rafaela, e Rogério vem atrás.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Christina): Meu Deus! Se machucou? O que aconteceu afinal?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rogério): Rafaela! O que fizeram com você?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Calma... Eu... Estou melhor agora. Confiem em mim.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Rogério, irritado e muito nervoso, se vira para o detetive.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rogério): Onde você estava quando o psicopata cretino tentava matar ela, hm?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](det. Carlos): Por favor, mantenha a calma. Não sabíamos que isso ia acontecer justamente com ela, mas ainda assim colocamos seus números em prioridade aqui e seus endereços também estão fortemente guardados depois do incidente na festa para a segurança de todos se algo assim fosse acontecer novamente. Chegamos rápido até a casa dela por isso, foi o melhor que pudemos fazer até então.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rogério): O melhor?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Todos da delegacia começam a olhar e a escutar os gritos do namorado enfurecido. Christina tenta acalmar Rogério, Rafaela começa a ficar aflita novamente.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Christina): Calma, Rogério. Ela está bem, e os policiais fizeram o melhor que puderam.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Rogério, por favor. Não foi culpa deles... Eles me ajudaram quando eu mais precisei.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Rogério olha para o rosto sereno de Rafaela, que mesmo em tais condições, lhe retribui com um singelo sorriso. Ele se acalma e abraça Rafaela muito forte.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rogério): Eu não sei o que faria se algo acontecesse com você, meu amor. Eu não posso te perder.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Você não vai. Nós vamos superar tudo isso, já vimos algumas coisas parecidas antes e vamos superar isso tudo sim.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rogério): Meu amor...[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Christina fica mais aliviada ao ver que Rogério se acalmou. O detetive novamente pede desculpas e se retira para uma sala aonde o delegado e outros três policiais, responsáveis pelo atendimento e procura de Rafaela, estão.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](det. Carlos): Fizemos um bom trabalho hoje e chegamos antes de uma tragédia, mas precisamos ser mais rápidos.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](del. Hugo): Sei que fizemos bem, mas realmente precisamos nos organizar para achar esse maníaco. Não podemos mais deixar essa gente exposta ao perigo assim.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](policial): Nós fizemos o que tinha que ser feito. A única coisa que pode ajudar mais do que isso é uma escolta policial 24hrs para ela.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]O detetive começa a andar de um lado para o outro na sala, lentamente.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](det. Carlos): O problema é justamente isso. Essas pessoas são jovens, não vão gostar de policiais no pé deles o dia inteiro, mesmo para a proteção deles. Mas eu tenho que concordar, essa é a única alternativa viável agora.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](del. Hugo): Que seja feito então, mas precisamos movimentar o batalhão todo para esse caso. Isso não pode fugir mais ainda de nosso controle. Se mais pessoas morrerem, todos os noticiários vão começar a falar de nós, mal, é claro.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](policial): Policiais sempre são ridicularizados quando cometem erros, principalmente quando não conseguem pegar um assassino mesmo sendo tão astuto assim.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](det. Carlos): E é por isso que vamos fazer o possível e o impossível para manter essa cidade a salvo de malditos psicopatas como esse. Com licença delegado, irei avisar a eles sobre a decisão da escolta.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Carlos sai da sala e vai até onde os três jovens estão. Rafaela está muito melhor e falante, enquanto Rogério está mais calmo, mas também quieto quase que absolutamente.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Alguma coisa detetive?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](det. Carlos): Decidimos colocar uma escolta policial em tempo integral junto com vocês e com os outros que estavam na festa.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Christina): Nós entendemos detetive, mas o dia inteiro? Não há outro meio?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](det. Carlos): Preciso que entendam que é para o próprio bem de todos e para o bom andamento das investigações.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Nós entendemos detetive. E realmente precisamos disso.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](det. Carlos): Rafaela, não queremos prolongar e fazer com que isso vire um interrogatório novamente, mas você conseguiu ver o rosto do assassino? Alguma pista a mais que nos leve até ele.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Eu... Vi a máscara que ele usava...[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rogério): Uma máscara!?[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Sim. Aquela máscara horrenda. Tinha olhos vermelhos, não eram brilhantes... Mas aquele sorriso... Era como estar cara a cara com um demônio. Era um sorriso totalmente psicótico. Ele estava com uma roupa toda preta. Isso não vai ajudar em nada.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Christina): Que horror![/SIZE]​
    [SIZE=12pt](det. Carlos): Não ajuda muito, mas agora podemos tentar prever que ele sempre vai atacar desse jeito. Se virem ele assim, corram o mais longe que puderem, se escondam em qualquer lugar que possam ficar esperando pela ajuda se a escolta estiver longe de vocês. Eu preciso da colaboração de vocês se virem qualquer suspeito, vocês devem nos contatar imediatamente. Olhe, este número que estou dando para vocês é diretamente para o meu departamento e só devem ligar se for algo realmente importante como hoje. Os policiais da escolta vão dar outro número para vocês poderem contatá-los caso seja necessário, e esperamos que não seja.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Christina): Obrigada detetive.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Obrigada.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](det. Carlos): Assim que a escolta chegar vocês poderão ir para casa. Rafaela, sua casa está arrumada e todos os traços do assassino já foram colhidos e você pode voltar lá, se quiser.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rogério): Rafaela, não! Vem pra minha casa, não vou ficar tranquilo se você voltar pra lá depois de hoje.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Rogério, sei que é difícil, mas afinal, já passamos por coisas difíceis. Não posso me render a esse assassino assim.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rogério): Eu fico com você lá então![/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Por favor. Estarei sob vigilância agora. Eu e você precisamos continuar as nossas vidas. Amanhã vai acontecer o festival, e não posso ficar com esse medo o tempo todo. O que aconteceu hoje só me mostra isso, e que eu tenho que ser forte e estar preparada por que isso pode, e eu realmente acho que vai acabar acontecendo de novo.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Christina): Amiga, não diz isso...[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): É a mais pura verdade. O assassino veio atrás de mim hoje e não vai descansar enquanto não for pego. Vamos ajudar nas investigações e vamos continuar lutando contra isso![/SIZE]​
    [SIZE=12pt](det. Carlos): Eu admiro a sua coragem, mas por favor, todos vocês, tomem cuidado.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt](Rafaela): Nós iremos.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Os três vão embora no carro de Rogério, enquanto a viatura da escolta – dois policiais escolhidos a dedo por Carlos e pelo delegado Hugo - os segue até chegar à casa de Rafaela, que já foi ajeitada pelos policiais.[/SIZE]​
    [SIZE=12pt]​
    [/SIZE]​
    [SIZE=12pt]Capítulo 6 (foi rápido né :p) (pessoal, é um pedido do autor tá, leiam esse capítulo escutando essa música https://www.youtube.com/watch?v=QkML_4j586Q[/SIZE]):
    [SIZE=12pt]
    [/SIZE]Cena #6: Fatos terríveis
    Rogério volta a falar com Rafaela sobre ela ainda ficar na casa, mas esta ainda insiste que precisa ser forte e parar de ter medo agora. Rogério, mesmo preocupado, aceita a decisão. Christina resolve falar com a amiga e a acompanha até a porta.
    (Christina): Amiga... Tem certeza que não quer ir pra casa dele ou pra minha? Posso ficar aqui com você se quiser também, você não precisa ficar sozinha assim.
    (Rafaela): Eu estou bem, não quero incomodar vocês ainda mais. Eu preciso ficar um pouco sozinha, amanhã a gente se encontra no festival.
    (Christina): Tudo bem. Se cuida tá?
    (Rafaela): Eu vou.
    Christina abraça Rafaela e vai para o carro de Rogério, que dirige indo embora. Enquanto Rafaela abre a porta, os dois policiais da escolta, um homem e uma mulher, vêm em sua direção.
    (Gean): Olá Rafaela. Meu nome é Gean e essa é a policial Natasha.
    (Natasha): Oi.
    (Gean): Nós só viemos avisar que estaremos sempre aqui por perto para a sua proteção, e queremos entregar esse número que é o do celular que nós usamos na viatura. Não hesite em nos chamar caso precise de ajuda.
    Rafaela pega um papel com um número de celular entregue pelos policiais e suspira.
    (Rafaela): Me sinto aliviada.
    (Natasha): Nós vamos ajudar você e seus amigos, Rafaela, acredite. Vamos fazer o possível para que nada de mal aconteça com vocês todos. O detetive Carlos junto com o delegado já enviou alguns policiais para ficar de olho nos outros.
    (Rafaela): Eu agradeço muito. Já é tarde, se me dão licença...
    (Gean): Ah, claro... Estaremos por perto.
    (Rafaela): Obrigada e boa noite.
    Rafaela entra na casa enquanto os policiais entram na viatura e dirigem até a esquina, onde ficam estacionados. Rafaela se mostra muito cansada e preocupada com essa situação toda envolvendo o assassinato. Novamente, antes de dormir, as dúvidas invadem sua cabeça e depois de muito pensar, adormece. Na manhã do dia seguinte, após acordar e dar uma volta pela vizinhança, Rafaela está em casa preparando algumas coisas para levar ao festival à noite. Quando chega a hora de sair, Rafaela pega seu carro e vai até a casa de Christina pegá-la. Depois de chegarem ao festival, encontram com Júlio e Carolina. O local do festival está muito bem organizado: muitas áreas com exposições de fotógrafos famosos e outros, como Gabriel, muito promissores. Muitas pessoas ilustres da faculdade estão nele. Realmente um evento de alto nível.
    (Christina): Oi gente. O Davi não veio?
    (Carolina): Ele foi até ali conversar com alguns professores que vieram da universidade.
    Carolina cumprimenta Christina e dá um abraço em Rafaela.
    (Carolina): Rafaela, que bom que veio. Ficamos sabendo do que aconteceu com você, realmente foi muita sorte!
    (Rafaela): Foi apavorante, mas eu precisava vir.
    (Júlio): É... Todos nós precisamos. O diretor da faculdade fez muita questão da nossa presença aqui. Achei que por eu não estar na profissão que eu estudei na universidade ele não me chamaria.
    (Christina): Mas você sempre foi muito aplicado. Acham que vai ser algo assim que ele vai querer dizer pra gente quando isso terminar?
    (Carolina): Não sabia que você tinha estudado aqui, Júlio. Cursou o quê?
    (Júlio): Cursei Jornalismo. Nada a ver com ser DJ não é? Mas quando eu estava no curso acabei conhecendo a Chris e a Rafaela.
    (Christina): E a Sabrina...
    (Júlio): É...
    Júlio fica um pouco sério e olha para o chão.
    (Carolina): Não me diga que você realmente gosta dela...
    (Júlio): A conheci quando estava terminando meu curso, sabe. Não pude dizer a ela ainda, mas eu realmente gosto dela.
    (Rafaela): E por isso mesmo nós vamos ajudar a provar que não foi ela que fez isso tudo. Acredito nela.
    Pouco depois que Rafaela terminou de falar, o diretor da universidade vai até o centro do local e pede a atenção de todos. Davi chega nesse instante perto dos outros três jovens.
    (Rafaela): Ele vai falar agora...
    (Christina): Que curiosidade...
    (diretor): A atenção de todos um momento, por favor. Obrigado. Bem, como sabem, este é o IV Festival de Fotografia que é patrocinado pela nossa Universidade Morumbi. E é com muita honra que convidamos alguns alunos e ex-alunos da universidade até aqui. Por favor, podem vir até aqui?
    Rafaela, Davi, Christina, Júlio e Carolina vão até onde o diretor está, e são aplaudidos.
    (diretor): Temos mais três alunos que não estão aqui, que são Karina, Karen e Gabriel, que estão na verdade nos bastidores de parte desta fabulosa exposição. Bem, o motivo de termos chamado vocês aqui é que, devido ao excelente andamento acadêmico de todos vocês, é com muito orgulho que venho convidá-los a participar do Centro Acadêmico de Pesquisa, o CAP, da nossa universidade.
    Novamente, são aplaudidos por todos. Christina não contém a felicidade em seu rosto, assim como Carolina. Os outros, inclusive Rafaela, dão apenas um sorriso mais discreto.
    (diretor): O CAP é um grupo onde só os melhores dos melhores são convidados para entrar, e é a área de mais procura em quase todas as áreas do mercado. A experiência que vocês adquiriram e ainda vão adquirir vai ser muito útil para o grupo, e com certeza isso só os tornarão profissionais melhores. Por favor, me procurem ao final para conversarmos. Era isso que eu queria dizer, e que continue nosso evento.
    O diretor é aplaudido. Rafaela percebe algumas pessoas sussurrando umas às outras, e acaba ouvindo “onde está Gabriel” entre os sussurros. Christina demora um pouco, mas percebe também, enquanto os outros não ouvem nada. Pouco depois, Rafaela comenta com Christina sobre o que ouviu, que confirma. De repente, o celular de Rafaela começa a vibrar, e ela atende indo em direção à porta do evento, para não incomodar ninguém. Christina a acompanha.
    (Rafaela): Alô?
    (mulher): Rafaela? Meu Deus, aqui é a Fernanda, mãe da Karina e da Karen, por favor, me diz que elas dormiram na sua casa ou estão ai no festival com você.
    Rafaela se assusta com a notícia.
    (Rafaela): Como assim? Elas desapareceram?
    (Christina): Quem desapareceu?
    (Fernanda): Eu não sei para onde elas foram... Disseram que iam àquele estúdio do fotógrafo que ia fazer a exposição delas aí hoje, o tal do Gabriel... Elas duas iam ser modelos para a exposição, mas não voltaram ontem e nem ao menos ligaram. Por favor... eu...
    (Rafaela): Calma, por favor. Você tem que ficar calma, elas devem estar em algum lugar. Vou ligar para o Gabriel.
    (Fernanda): Por favor, ligue sim. Tentei ligar para ele, mas ele não me atendeu. Estou muito preocupada depois do que aconteceu naquela festa.
    (Rafaela): Olhe, eu vou ligar para o Gabriel e se ele não atender vou ir na delegacia aonde estão resolvendo o caso, tudo bem?
    (Fernanda): Obrigada, Rafaela. Por favor, encontre minhas filhas.
    (Rafaela): Tudo bem. Apenas fique calma. Vou desligar.
    Rafaela desliga e já procura o número de Gabriel para ligar. Christina se assusta com tudo aquilo e pergunta o que está acontecendo.
    (Christina): Por Deus, Rafaela, quem era e quem desapareceu afinal?
    (Rafaela): Chris... Karen e Karina sumiram.
    (Christina): Como assim sumiram? Ontem eu saí com elas. Depois disso elas disseram que iam ao estúdio do Gabriel.
    (Rafaela): Pois é. A mãe delas acabou de me ligar, e parece que elas não deram notícias depois disso.
    Rafaela liga para Gabriel várias vezes, mas em todas elas ele não atende.
    (Rafaela): Mas que droga, ele não atende.
    (Christina): Vou falar com o diretor para que possamos sair agora. Precisamos avisar o detetive.
    Christina sai rapidamente e vai ao encontro do diretor. Davi, que vê tudo de longe, resolve se aproximar de Rafaela.
    (Davi): Rafaela, tudo bem?
    (Rafaela): Na verdade não... A mãe das gêmeas acabou de me ligar e disse que as duas sumiram.
    (Davi): Como assim sumiram?
    (Rafaela): Parece que ontem elas foram ao estúdio do Gabriel resolver alguma coisa de hoje, mas não deram notícias depois disso.
    (Davi): Rafaela... Acha que algo ruim pode ter acontecido com elas?
    (Rafaela): Meu Deus... Não gosto nem de imaginar.
    Christina chega enquanto Júlio e Carolina vêm atrás.
    (Christina): Vamos Rafaela, já falei com eles. O Davi, a Carol e o Júlio vão ficar para não mostrar tanto assim que fomos embora.
    (Júlio): Rafaela, a Chris me contou. É verdade mesmo?
    (Rafaela): Infelizmente é.
    (Júlio): Quer que eu leve vocês até a delegacia?
    (Rafaela): Não precisa, eu vim de carro, posso ir lá com a Chris enquanto vocês ficam aqui.
    (Carolina): Liga pra gente se descobrir qualquer coisa. Toma cuidado.
    (Rafaela): Tudo bem. Vamos Chris.
    As duas vão até o carro, enquanto os outros três que ficaram voltam para o festival. De repente, muitas viaturas chegam até o local, e em uma delas está o detetive Carlos. Rafaela e Christina não entendem nada. Ao vê-las, o detetive pede que elas desçam do carro e o acompanhem para dentro do festival.
    (Rafaela): Mas o que aconteceu?
    (det. Carlos): Precisamos de vocês lá dentro, agora.
    (Christina): Meu Deus, o que está acontecendo?
    Quando os policiais entram no evento, todos os presentes olham espantados e atentos.
    (det. Carlos): Com a sua licença, precisamos da atenção de todos aqui. Preciso que fiquem calmos e não saiam daqui.
    (diretor): Mas o que está havendo aqui? Estamos no meio de um evento muito importante e restrito aqui. Que intrusão é essa?
    (policial): Senhor, precisamos que todos fiquem aqui.
    (diretor): Mas que ultraje!
    (det. Carlos): Rafaela e Christina, por favor, me acompanhem até ali. Preciso de alguns policiais comigo também.
    Os policiais seguem o detetive junto com as duas jovens e sacam suas armas. Os convidados começam a ficar apavorados. O diretor resolve segui-los também a fim de descobrir o que está havendo. Christina e Rafaela estão praticamente sem reação.
    (det. Carlos): Rafaela, o motivo disso tudo é que recebemos uma ligação estranha do celular de um dos jovens da festa chamado Gabriel.
    (Christina): O quê...?
    (Rafaela): Gabriel... Ele ia vir para a exposição junto com as gêmeas Karen e Karina. Na verdade eu estava indo até lá na delegacia perguntar sobre elas, se tinham algum conhecimento disso.
    (det. Carlos): Recebemos um telefonema da mãe das gêmeas hoje, e depois da ligação de Gabriel ficamos muito preocupados...
    (Rafaela): Preocupados com o que afinal?
    O diretor apressa o passo e consegue chegar até o detetive.
    (diretor): Olha aqui, você não pode ir pra essa sala. Aí é a sala do fotógrafo que está preparando as últimas coisas da exposição.
    (Christina): A sala é do Gabriel então?
    (diretor): Sim. Agora voltem!
    O detetive ignora a ordem do diretor e, ao chegar à porta da sala de Gabriel, tenta abrir, mas esta está trancada. O diretor novamente ordena que parem tudo aquilo e que estavam em um evento importante. Os convidados tentam sair do local apavorados, mas os policiais os impedem. O detetive então tenta arrombar a porta, que depois de um tempo é aberta. Ele olha pra dentro da sala e logo já vira o rosto da cena macabra. Rafaela e Christina rapidamente olham para dentro da sala: lá estão, em cadeiras, o que pareciam ser as gêmeas, sentadas em poltronas, mas com muitas partes de seus corpos mutilados, trocados. O assassino cruel teve a ousadia de esquarteja-las e montá-las novamente com as partes misturadas. A sala estava coberta de sangue pelo chão todo e os móveis da sala estavam fora de lugar, mas não aparentavam que houve luta no local. Christina encosta na parede oposta, atordoada com o que viu. Rafaela simplesmente fica em estado de choque, e o diretor fica com uma expressão de espanto muito forte. O detetive olha a sala e vê também o corpo de Gabriel, caído sobre uma mesa coberta de sangue. Sua cabeça está empalada por um pedaço de metal. Para completar a cena assustadora, em uma espécie de varal estão fotos das três vítimas sendo mortas, o que aparenta que o assassino resolveu fazer uma brincadeira irônica cruel e diabólica, matando o fotógrafo e tirando fotos dele e de suas modelos. O detetive rapidamente chama os policiais para o local.
    (det. Carlos): Isso aqui é uma cena de crime, pra trás todos vocês!
    Christina, aos poucos, se aproxima de Rafaela, que a abraça e quase chora.
    (Rafaela): Por favor, me diz que isso não está acontecendo.
    Christina nada responde, apenas abraça a amiga bem forte enquanto outros policiais chegam até o local. O detetive olha Rafaela com um olhar de pena, e depois entra na sala para ajudar os outros policiais.
    [SIZE=12pt]​
    [/SIZE]​
    Não se esqueçam de curtir aqui e lembrem-se que agora esse vai ser o post para as postagens dos capítulos daqui em diante devido ao que eu falei que aconteceu com o post principal.
     
  5. JackSparrow

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    Capítulo 4 postado e lembrem-se que como eu disse o quinto vai sair essa semana ainda, para compensar o tempo que ficaram esperando rs.

    Espero que gostem e lembrem-se de curtir os 2 posts de capítulos, o daqui de cima e o principal. Postem sugestões, críticas, opiniões, principalmente dos últimos capítulos :D Valeu gente.
     
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  6. JackSparrow

    JackSparrow Craftlandiano
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    Capítulo 4 postado pessoal, comentem :D
     
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  7. Fernando123

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    É demais cara, parabéns ;)
     
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  8. JackSparrow

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    Valeu :D

    Até agora eu gostei mais desse último capítulo, mas vale a pena salvar eles em algum lugar e ir lendo, prometo que é uma boa leitura até mesmo pra quem não gosta tanto de ler.
     
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  9. Fernando123

    Fernando123 Craftlandiano
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    Não sou fã de ler :x
    Mas realmente eu leio seus contos... ele sim valem a pena, parabéns ;)
     
  10. JackSparrow

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    Valeu mesmo :D

    Continuem postando pessoal, o quinto capítulo sai até dia 20 desse mês.
     
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  11. baladeassofo

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    baladeassofo
    quero capitulo 5 hoje *-* seu conto e simplesmente o melhor do forum /o so q staff choco e mais '-'
     
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  12. JackSparrow

    JackSparrow Craftlandiano
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    Kkk não estou tentando superar ninguém, é como eu disse eu simplesmente tive a ideia de fazer o livro desse estilo por que gosto do gênero e gosto de escrever, por isso acaba saindo naturalmente os capítulos kkk Por enquanto, no arquivo do Word, o projeto do livro (tem a versão que estou postando aqui e a versão que estou pra fazer o livro mesmo, muda poucas coisas mas claro a do livro é mais completa por que vou realmente tentar vendê-lo no fim) está com quase 30 páginas. Vou tentar fechar ele entre 100 - 120.

    O conto do jardinagem é a parte kkk eu sempre gostei (e ele foi um dos motivos de eu ter entrado na Staff naquela época, ele e o Sparkman07). Enfim, que bom que estão gostando e eu estou fazendo as últimas modificações no quinto pra lançar aqui (por que como eu disse tecnicamente eu tenho que fazer 2 versões, a pra postar aqui e a que vou deixar pro livro mesmo).

    Comentem e curtam os tópicos pessoal, me ajudam muito sempre :D
     
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  13. Weihts

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    Se vc tá aceitando dicas, posta no fanfiction e cola o link aí pra nós vermos, é difícil e meio chato ler cores vibrantes no fundo cinza do fórum, e lá no fanfiction outras pessoas vão conseguir ler sua história e ela popularizar =3
    e tem uma crase errada ali na primeira linha, "comparada à do"
     
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  14. JackSparrow

    JackSparrow Craftlandiano
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    Vou arrumar kk E é como eu disse só estou colocando a história aqui no fórum mesmo, não vou sair postando em todos os lugares por que a intenção é vender o livro que mesmo sendo diferente da versão que eu postar aqui, vai acabar perdendo a graça se todo mundo já souber a história. Enfim, obrigado pelas dicas (e a crase eu até revisei isso umas cinco vezes acredita, e nem percebi, já é uma luta brigar com o corretor automático do Word kk).
     
  15. DedezãoG

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    woooooooooooooow
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  16. MaayThe

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  17. FoxZ

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  18. JackSparrow

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    kkkk O final vai demorar um pouco ainda, quero desenvolver essa história de maneira consistente (fazer como nos melhores filmes de terror, fazer o espectador gostar do personagem, até que.... muahuahuhaua). kkk
     
  19. baladeassofo

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    engraçado,sempre quem tem a intenção de so fazer uma coisa sem querer ser melhor que ninguem,acaba sendo um dos melhores,lol kk



    saiu dos construtores pq?'-'
     
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  20. JackSparrow

    JackSparrow Craftlandiano
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    Na verdade é que eu acabo sendo muitas vezes melhor que muita gente (na faculdade eu fiquei entre os melhores pra um grupo de estágio, jogo jogos impossíveis tipo Touhou, tiro notas sem estudar '-') e isso é uma habilidade minha, mas eu realmente procuro não me gabar por isso por que eu já vi muita gente achando que eu falo isso pra tirar vantagem quando não é (tipo agora tenho certeza que vai ter gente que vai falar que to falando isso pra me achar, e talz, to acostumado com isso) '-' Aí prefiro fazer as coisas "sempre pensando não ser melhor nem pior que ninguém, só fazer o que eu gosto por que tenho facilidade e realmente gosto". Sobre os contos, acredite, fiz isso como eu disse por que realmente gosto de escrever, e quero divulgar isso pra pessoas que tem o mesmo gosto que eu, se sair melhor ou pior, pode ser bom ou ruim pra mim, mas não é meu foco entende?

    É complicado kkk

    Eu na verdade saí dos construtores esses dias, e eu ACHO que foi por ausência (acho mesmo, por que na verdade a gente tem um tópico de ausência onde eu avisei que ia ficar fora por causa da faculdade e tal - tanto que o livro mesmo eu não pude postar esse tempo como vocês puderam ver). To tentando mesmo falar com a Fraan mas ela nem ao menos leu a minha mensagem '-' Enfim, espero voltar, mas se não, estou bem ainda assim e vamos indo sempre pra frente.
     
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