A partir de tal aforismo, pode-se concluir que o então filósofo esta nos apresentando uma visão crítica ao determinismo, onde no caso todos estamos fadados a viver e morrer, porém o autor se recusa a dizer esta última parte, com o intuito de afrontar a natureza, mostrando que ele não tem medo da morte ou pelo menos não mais.
É possível perceber também que o autor já passou por várias crises existenciais ao longo de sua vida, antes de chegar a tal máxima, ou seja, ele já viveu muito e agora que já deve estar entre os seus 50~60 anos tenta ensinar a nós meros leigos, um novo conceito de como se atingir a felicidade, que por ventura fora inspirado na ideia da Eudaimonia, proposto anteriormente por Aristóteles.