Vou estar fazendo uma serie de uma historia que escrevi, esse é o segundo episodio. Vai ser divida em 5 temporadas de 25 episodios.
Episodio 02
Bateu os ponteiros do relógio, tinha que ir trabalhar. Para começar o dia bem meu chefe me chamou de palavreados por coisas que não fiz.
- Ezequiel, eu te amo, venha aqui.
- Sim, senhor – Fui marchando ate ele.
- Quer perder seu emprego?
- Não senhor, estou muito bem do jeito que estou.
- Então fecha o cu quando vim falar comigo. Poderia saber por que estava parada sua maquina?
Para quem não entendeu, eu trabalho em uma empresa que fabrica carros, a Sedecrem.
- Bem chefinho, estou cansado e talz... E você já sabe o resto.
- Não. Você esta aqui em mim. – Apontou para seu umbigo.
- Certamente quem esta ai é sua esposa...
- Sai daqui, se não lhe meto um murro.
Sai correndo.
O Sr. Antonio sempre foi assim, amável e lindo. Nos 10 anos que trabalho com ele, acho que ele ta querendo um sexo selvagem comigo só pode, mas claro que vou passar a bola para esposa dele. Sempre fiz por merecer a vaga de emprego, mas ele sempre me interpretava ruim como os demais funcionários, eram apenas poucos que gostavam de mim.
Então segui para outra consulta com o doutor, que estava com a mesma roupa da semana passada.
- Olá
- Olá Ezequiel, tudo bem?
- Bem doutor, estou indo.
- Para onde?
Mais um abraço gostoso.
- Agora...
- ?
- Vamos ver seu físico.
- Olhos vermelhos.
- Eu sei doutor, é a segunda vez que me diz isso.
Logo ele levantou a mão para me dar um golpe da cabeça e então parei o mesmo, e logo em seguida me deu um tapa no saco.
- Bolas doendo?! – Disse rindo.
- A DOUTOR TOMA NO CU NÉ!
- Não tomo no cu, tomo no copo.
- Continue sua historia de vida, por favor.
Como disse minha família era super feliz, o que estragava ela era a bebida do meu pai. Todas as noites ele chegava fedendo a merda, o pior que é ele não era dos bêbedos agressivos e sim aquelas pessoas que só falam seus sentimentos quando enchem o rabo de álcool. Teve um acontecimento aos meus 10 anos que me marcou bastante...
- Seu pai lhe agrediu?
- Bastante.
- Porque?
- Por amor.
- Amor?
- Sim, ele chegou do trabalho e disse que me amava e começou a me beijar e abraçar.
- E o que isso tem de ruim?
- O ruim é que ele ficou mais de uma hora me abraçando.
- Não deu para sacar ainda.
- Gritei para ele me largar, e me bateu.
- Nossa, sua mãe não falava nada?
- Sim, mas acabava apanhando.
- E seu irmão?
- O engraçado que sóbrio ele me odiava e bêbado ele me amava, com meu irmão sóbrio o amava e bêbado o odiava.
- Acho que era seu pai que merecei estar aqui. – Disse o doutor rindo.
- E graça? – Disse levantando da cama da sala.
- A graça foi demitida ontem por abuso de wifi.
- HAHAHAHAHAHAHAHHA, CARALHO, ACHO QUE VOMITEI MEUS RINS DE TANTO RIR.
- Acalme meu belo rapaz, sente aqui para continuarmos. Você não acha que isso possa ter afetado em seus pesadelos?
- Não doutor, meu pai me amava mesmo sendo ruim daquele jeito e eu o amo.
- Certeza?
- Muita.
Bem faça o seguinte, quando chegar em casa trate da mesma forma sua filha.
- ...
- O que foi cacete? Seu pai não te amava e você o amava, faça isso e mostre seu amor enorme para sua filha, pois não foi dessa forma que recebeu amor?
Fiquei calado por alguns minutos.
- Novamente nosso tempo acabou, Deus esteja com tu.
Sai de perto do doutor a mil km/h, parei em um bar e sentei. Bati varias vezes no balcão para ser atendido.
- Bom noite, posso atendê-lo?
- Sim.
- O que deseja?
- Bem é a primeira vez que venho a um bar e quero me embriagar.
- Pode explicar melhor seu pedido?
- Digo que quero beber ate o talo, ficar doido, falar merda para porra.
- Ah, agora entendi senhor. Como uma opção boa te sugiro a cerveja ‘’ Minha alma é de graça’’.
- Como ela é? – Disse assustado.
- Ela é a pior de todas que temos aqui, mas o efeito é para comer seu cuzinho.
- Vai me deixar louco?
- Depende...
- Do que?
- Você tem cartão de credito? – Disse rindo.
- Sim.
- Então peça quantas o senhor quiser.
- Obrigado.
Fechei o olho e comecei a beber, e ao abrir o olho estava totalmente pelado, sem cartão de credito, mas com um bafo de ‘’ Minha alma é de graça’’.
- O senhor estava vivo? – Disse o garçom me chutando.
- Sim. – Disse passando a mão na cara.
- Esta bem?
- Sim. Mas o que aconteceu?
- Aconteceu que subiu adrenalina em você apenas na terceira latinha, logo depois você pagou bebida para todo mundo do bar.
- Serio?
- Sim, e o pior ainda esta por vim.
- Diga.
- Seu cartão esta sem credito, e como o senhor colocou em sua conta cinco mil e poucas bebidas, me deve deis mil reais.
- Como? O que? E porque esses bêbados não pagam?
- Porque já fechamos e todos foram embora.
Levantei com ajuda, passei a mão no rosto e falei bem alto.
- Porra acorda, acorda, acorda, ACORDA.
- Eu estou em um estado perfeito, mas ficaria melhor se me pagasse.
Encostei minha mão levemente forte na cara no garçom, que logo desmaiou.
Sai correndo e gritando:
- Nãoooooooooooooooooooooooooooooooo
continua....
Bem esse foi o episodio de hoje, espero que gostem. Para acompanhar a seria basta clicar aqui.
Episodio 02
Bateu os ponteiros do relógio, tinha que ir trabalhar. Para começar o dia bem meu chefe me chamou de palavreados por coisas que não fiz.
- Ezequiel, eu te amo, venha aqui.
- Sim, senhor – Fui marchando ate ele.
- Quer perder seu emprego?
- Não senhor, estou muito bem do jeito que estou.
- Então fecha o cu quando vim falar comigo. Poderia saber por que estava parada sua maquina?
Para quem não entendeu, eu trabalho em uma empresa que fabrica carros, a Sedecrem.
- Bem chefinho, estou cansado e talz... E você já sabe o resto.
- Não. Você esta aqui em mim. – Apontou para seu umbigo.
- Certamente quem esta ai é sua esposa...
- Sai daqui, se não lhe meto um murro.
Sai correndo.
O Sr. Antonio sempre foi assim, amável e lindo. Nos 10 anos que trabalho com ele, acho que ele ta querendo um sexo selvagem comigo só pode, mas claro que vou passar a bola para esposa dele. Sempre fiz por merecer a vaga de emprego, mas ele sempre me interpretava ruim como os demais funcionários, eram apenas poucos que gostavam de mim.
Então segui para outra consulta com o doutor, que estava com a mesma roupa da semana passada.
- Olá
- Olá Ezequiel, tudo bem?
- Bem doutor, estou indo.
- Para onde?
Mais um abraço gostoso.
- Agora...
- ?
- Vamos ver seu físico.
- Olhos vermelhos.
- Eu sei doutor, é a segunda vez que me diz isso.
Logo ele levantou a mão para me dar um golpe da cabeça e então parei o mesmo, e logo em seguida me deu um tapa no saco.
- Bolas doendo?! – Disse rindo.
- A DOUTOR TOMA NO CU NÉ!
- Não tomo no cu, tomo no copo.
- Continue sua historia de vida, por favor.
Como disse minha família era super feliz, o que estragava ela era a bebida do meu pai. Todas as noites ele chegava fedendo a merda, o pior que é ele não era dos bêbedos agressivos e sim aquelas pessoas que só falam seus sentimentos quando enchem o rabo de álcool. Teve um acontecimento aos meus 10 anos que me marcou bastante...
- Seu pai lhe agrediu?
- Bastante.
- Porque?
- Por amor.
- Amor?
- Sim, ele chegou do trabalho e disse que me amava e começou a me beijar e abraçar.
- E o que isso tem de ruim?
- O ruim é que ele ficou mais de uma hora me abraçando.
- Não deu para sacar ainda.
- Gritei para ele me largar, e me bateu.
- Nossa, sua mãe não falava nada?
- Sim, mas acabava apanhando.
- E seu irmão?
- O engraçado que sóbrio ele me odiava e bêbado ele me amava, com meu irmão sóbrio o amava e bêbado o odiava.
- Acho que era seu pai que merecei estar aqui. – Disse o doutor rindo.
- E graça? – Disse levantando da cama da sala.
- A graça foi demitida ontem por abuso de wifi.
- HAHAHAHAHAHAHAHHA, CARALHO, ACHO QUE VOMITEI MEUS RINS DE TANTO RIR.
- Acalme meu belo rapaz, sente aqui para continuarmos. Você não acha que isso possa ter afetado em seus pesadelos?
- Não doutor, meu pai me amava mesmo sendo ruim daquele jeito e eu o amo.
- Certeza?
- Muita.
Bem faça o seguinte, quando chegar em casa trate da mesma forma sua filha.
- ...
- O que foi cacete? Seu pai não te amava e você o amava, faça isso e mostre seu amor enorme para sua filha, pois não foi dessa forma que recebeu amor?
Fiquei calado por alguns minutos.
- Novamente nosso tempo acabou, Deus esteja com tu.
Sai de perto do doutor a mil km/h, parei em um bar e sentei. Bati varias vezes no balcão para ser atendido.
- Bom noite, posso atendê-lo?
- Sim.
- O que deseja?
- Bem é a primeira vez que venho a um bar e quero me embriagar.
- Pode explicar melhor seu pedido?
- Digo que quero beber ate o talo, ficar doido, falar merda para porra.
- Ah, agora entendi senhor. Como uma opção boa te sugiro a cerveja ‘’ Minha alma é de graça’’.
- Como ela é? – Disse assustado.
- Ela é a pior de todas que temos aqui, mas o efeito é para comer seu cuzinho.
- Vai me deixar louco?
- Depende...
- Do que?
- Você tem cartão de credito? – Disse rindo.
- Sim.
- Então peça quantas o senhor quiser.
- Obrigado.
Fechei o olho e comecei a beber, e ao abrir o olho estava totalmente pelado, sem cartão de credito, mas com um bafo de ‘’ Minha alma é de graça’’.
- O senhor estava vivo? – Disse o garçom me chutando.
- Sim. – Disse passando a mão na cara.
- Esta bem?
- Sim. Mas o que aconteceu?
- Aconteceu que subiu adrenalina em você apenas na terceira latinha, logo depois você pagou bebida para todo mundo do bar.
- Serio?
- Sim, e o pior ainda esta por vim.
- Diga.
- Seu cartão esta sem credito, e como o senhor colocou em sua conta cinco mil e poucas bebidas, me deve deis mil reais.
- Como? O que? E porque esses bêbados não pagam?
- Porque já fechamos e todos foram embora.
Levantei com ajuda, passei a mão no rosto e falei bem alto.
- Porra acorda, acorda, acorda, ACORDA.
- Eu estou em um estado perfeito, mas ficaria melhor se me pagasse.
Encostei minha mão levemente forte na cara no garçom, que logo desmaiou.
Sai correndo e gritando:
- Nãoooooooooooooooooooooooooooooooo
continua....
Bem esse foi o episodio de hoje, espero que gostem. Para acompanhar a seria basta clicar aqui.