O jeito que cê faz é carinhoso, por isso, eu quero suas mãos em mim…

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Linfury

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O que todos querem é só separar nós dois
Você é o que eu mais quero e vou continuar te amando
Eu não tô nem aí pro que os outros vão dizer
O que a gente sente, ninguém tem nada a ver
Sei que andam falando que eu não sirvo pra você
Dizem que eu não presto e só me meto em confusão
Querem nos afastar e acabar com nosso amor
Tirar você de mim… @zong s2
 
vcs tão num lá ele muito grande!
Vivemos em uma sociedade que, apesar dos avanços sociais e culturais, ainda carrega muitos preconceitos quando se trata de expressões de afeto — especialmente entre homens. É comum que dois amigos homens que demonstram carinho, cuidado e intimidade um pelo outro sejam rapidamente julgados ou rotulados como um casal. Essa leitura imediata, baseada em estereótipos, revela mais sobre a rigidez emocional imposta aos homens do que sobre a relação entre eles.





A masculinidade tradicional ainda dita que o homem deve ser forte, distante, racional e contido. Demonstrar afeto, chorar no ombro do amigo, dar um abraço apertado ou dizer “eu te amo”, são gestos que, para muitos, ainda soam como fraqueza ou algo que ultrapassa os “limites da amizade”. Isso faz com que muitos homens reprimam suas emoções, temendo julgamentos, o que gera solidão e desconexão emocional.





É importante entender que o carinho entre amigos não precisa, e não deve, ser sexualizado ou questionado. O amor fraterno entre homens é real, saudável e necessário. Reduzir isso a uma possível relação homoafetiva — como se fosse algo a ser explicado ou escondido — apenas reforça preconceitos e limita a liberdade emocional masculina.





Afeto não tem orientação sexual. Afeto é humano. Precisamos, como sociedade, amadurecer nossa forma de enxergar as relações, permitindo que homens sejam inteiros, emocionais e afetuosos sem medo de serem mal interpretados.
 
Vivemos em uma sociedade que, apesar dos avanços sociais e culturais, ainda carrega muitos preconceitos quando se trata de expressões de afeto — especialmente entre homens. É comum que dois amigos homens que demonstram carinho, cuidado e intimidade um pelo outro sejam rapidamente julgados ou rotulados como um casal. Essa leitura imediata, baseada em estereótipos, revela mais sobre a rigidez emocional imposta aos homens do que sobre a relação entre eles.





A masculinidade tradicional ainda dita que o homem deve ser forte, distante, racional e contido. Demonstrar afeto, chorar no ombro do amigo, dar um abraço apertado ou dizer “eu te amo”, são gestos que, para muitos, ainda soam como fraqueza ou algo que ultrapassa os “limites da amizade”. Isso faz com que muitos homens reprimam suas emoções, temendo julgamentos, o que gera solidão e desconexão emocional.





É importante entender que o carinho entre amigos não precisa, e não deve, ser sexualizado ou questionado. O amor fraterno entre homens é real, saudável e necessário. Reduzir isso a uma possível relação homoafetiva — como se fosse algo a ser explicado ou escondido — apenas reforça preconceitos e limita a liberdade emocional masculina.





Afeto não tem orientação sexual. Afeto é humano. Precisamos, como sociedade, amadurecer nossa forma de enxergar as relações, permitindo que homens sejam inteiros, emocionais e afetuosos sem medo de serem mal interpretados.
Que fofo
 
Vivemos em uma sociedade que, apesar dos avanços sociais e culturais, ainda carrega muitos preconceitos quando se trata de expressões de afeto — especialmente entre homens. É comum que dois amigos homens que demonstram carinho, cuidado e intimidade um pelo outro sejam rapidamente julgados ou rotulados como um casal. Essa leitura imediata, baseada em estereótipos, revela mais sobre a rigidez emocional imposta aos homens do que sobre a relação entre eles.





A masculinidade tradicional ainda dita que o homem deve ser forte, distante, racional e contido. Demonstrar afeto, chorar no ombro do amigo, dar um abraço apertado ou dizer “eu te amo”, são gestos que, para muitos, ainda soam como fraqueza ou algo que ultrapassa os “limites da amizade”. Isso faz com que muitos homens reprimam suas emoções, temendo julgamentos, o que gera solidão e desconexão emocional.





É importante entender que o carinho entre amigos não precisa, e não deve, ser sexualizado ou questionado. O amor fraterno entre homens é real, saudável e necessário. Reduzir isso a uma possível relação homoafetiva — como se fosse algo a ser explicado ou escondido — apenas reforça preconceitos e limita a liberdade emocional masculina.





Afeto não tem orientação sexual. Afeto é humano. Precisamos, como sociedade, amadurecer nossa forma de enxergar as relações, permitindo que homens sejam inteiros, emocionais e afetuosos sem medo de serem mal interpretados.
O comentário que ngm queria mas todos precisavam.
 
vc esta apaixonado?
Apaixonado? Paixão? Ó, veja bem... ele é meu irmão, minha gente! Irmão de sangue, de DNA, de dividir o último pão com manteiga da casa! Apaixonado é o quê? O que eu fico é revoltado quando ele some com meu carregador! Agora, romance? Só se for novela da Globo com plot twist! Ó, com todo respeito... eu sou Linfury, mas não sou roteirista de Game of Thrones, não! Família é família, confusão é outra coisa. Vamo respeitar o grau de parentesco, minha senhora!
 
Apaixonado? Paixão? Ó, veja bem... ele é meu irmão, minha gente! Irmão de sangue, de DNA, de dividir o último pão com manteiga da casa! Apaixonado é o quê? O que eu fico é revoltado quando ele some com meu carregador! Agora, romance? Só se for novela da Globo com plot twist! Ó, com todo respeito... eu sou Linfury, mas não sou roteirista de Game of Thrones, não! Família é família, confusão é outra coisa. Vamo respeitar o grau de parentesco, minha senhora!
perdoe-me por me confundir caro Linfury
 

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