Samuel Fernandes
Neutro
Diz uma lenda, em minha cidade, que há uma curva na BR que é denominada a curva da morte ou a curva do medo.
Reza a lenda que em uma madrugada fria e tempestuosa um homem avistou uma mulher nas proximidades dessa curva e decidiu parar para ajudar ou dar carona.
Parou em frente a mulher , ligou o farol alto e viu que era uma linda moça de vestido branco.
Seus cabelos loiros cobriam seu rosto.
Ele esperou cerca de 2 minutos e a mulher continuava parada. Businou. Nada.
Então ele decidiu descer para falar com a mulher. Chegando ao lado dela percebeu marcas de atropelamento e então repentinamente a mulher virou seu e grunhiu com sua voz grossa aparentemente endemoniada.
O caminhoneiro desmaiou e acordou no hospital no dia seguinte. Seu estado de saude era grave e recebeu a noiticia que seu caminhão havia capotado.
O caminhoneiro permaneceu internado durante o resto do dia, e chegando a noite, proximo as 23:30 ele decidiu dormir.
De manhã encontraram ele morto com uma marca de atropelamento em seu peito.
Reza a lenda que em uma madrugada fria e tempestuosa um homem avistou uma mulher nas proximidades dessa curva e decidiu parar para ajudar ou dar carona.
Parou em frente a mulher , ligou o farol alto e viu que era uma linda moça de vestido branco.
Seus cabelos loiros cobriam seu rosto.
Ele esperou cerca de 2 minutos e a mulher continuava parada. Businou. Nada.
Então ele decidiu descer para falar com a mulher. Chegando ao lado dela percebeu marcas de atropelamento e então repentinamente a mulher virou seu e grunhiu com sua voz grossa aparentemente endemoniada.
O caminhoneiro desmaiou e acordou no hospital no dia seguinte. Seu estado de saude era grave e recebeu a noiticia que seu caminhão havia capotado.
O caminhoneiro permaneceu internado durante o resto do dia, e chegando a noite, proximo as 23:30 ele decidiu dormir.
De manhã encontraram ele morto com uma marca de atropelamento em seu peito.