- Vem logo pra cama, amor. Ela falou, em aquele tom miado que ele não resistia. Ela rolava na cama, observando o namorado iluminado pela tela do computador. Ele estava com muita raiva, aquele trabalho idiota da faculdade, sempre atrapalhando sua vida com ela. Desistiu. Desligou o PC, e ainda com a calça jeans e sem camisa se jogou do lado dela e ela sorriu satisfeita. Abraçaram-se, e sorriram como crianças. A luz amarelada e fraca do abajur refletia o contorno do corpo da jovem, que estava só de calcinha e uma camiseta de uma das bandas preferidas dele. Ela não gostava, mas queria faze-lo feliz. E fazia, como fazia. Ele passava a mão nos cabelos curtos e ruivos dela, com um sorriso tão apaixonado que eu jamais poderia explicar em palavras. E os olhos dos dois, juntos, eram um. Olhos de amor, olho de quem nunca vai abandonar um ao outro por nada. 17 anos depois, e estavam os dois na frente de um juiz, dividindo os seus bens. Ela ficou com a casa, e com a guarda da menina de 5 anos. A criança chora no colo dela, ela chora no colo da criança. Ele bebe uma cerveja quente, e não chora. Homem não chora, homem não chora. - Eu te amo, papai. Uma lágrima.
Obrigada =/ sim realmente e triste.. hmmm ja ta nas besteiras em? kkk na hora que eu escrevi e li tudo tmb pensei um pouco de besteira mais tirando isso não e pra se pensar besteiras kkk Obrigada e.e