Olá, Conheçam um pouco mais sobre o novo Devil May Cry 5; O ano de 2019 apesar de tantas tragédias, anda cheio de novidades agradáveis aos vivenciadores de um certo tipo de universo: Os GAMERS, tais fãs de jogos eletrônicos. Este ano tem nos recebido com vários lançamentos de grande escala, ainda mais nos últimos meses. Dessa vez vim analisar um pouco o novo Devil May Cry 5, franquia que há 11 anos não nos presenteava com uma sequência e 6 anos se passaram desde seu último lançamento Reboot. Devil May Cry 5 demorou, mas veio. Junto com ele um peso enorme nas costas; jogo que além de suprir a necessidade dos fãs, teve que se adaptar a nova geração e juntar todo conteúdo que os games anteriores de sua franquia já trouxeram. Pesadíssimo. Agora com três protagonistas: Nero, Dante e o Misterioso V, a história que o trio do terror vivenciará parece ser o maior desafio que o grupo já passou. Mas será que os fãs da franquia gostaram do que viram? Vamos analisar alguns pontos. Ao que parece a trama gira em torno de um demônio conhecido por Urizen, o endiabrado acaba que destrói Red Grave City, causa a perca do braço de Nero e traz uma derrota tremenda pros protagonistas. O jogo tem bastante mistérios e quando são resolvidos fazem você perceber que tanto tempo de espera valeram a pena. Basicamente para evitar spoilers essas são as informações tradicionais da aventura que os três caçadores de demônios se meteram dessa vez. Agora utilizando da mesma RE Engine que foi empenhada em Resident Evil 7, a Capcom deixou de lado os gráficos do estilo ''japonês'' anterior e resolveu lascar algo mais 'bonito' no game. Os personagens são modelados a partir de atores de verdade e os gráficos apelam pra um lado mais realista. No Xbox One X o título chegou a rodar em 60 FPS e 4K, sem problemas aparentes no desempenho. O rei dos hack ‘n slashes novamente não deixou a desejar nos combates. A franquia que revolucionou com o gênero moderno na era 3D parece ter alcançado agora seu auge, ''o melhor combate de toda a série''. Como sempre a movimentação dos personagens são robustas e agora inovadas, seja com qualquer um dos personagens do título, cada um trouxe uma experiência diferente. Ao que parece a Capcom aprendeu bastante com o lançamento do último Reboot, e foi uma coisa muito boa. Sistema de esquiva aprimorados assim como o lock-on, e além do mais também tem o parry, a nova mecânica escondida que evita o ataque inimigo após atacar de última hora. O jogo apresenta a opção de ''facilitador de ataques'' que ajuda o jogador novato, ou um enferrujado, a realizar os combos em combate. Assim como antigamente ainda existe um certo prazer em alternar os combos no meio de uma luta, quanto a opção citada antes claro que é possível jogar sem ela também (para quem prefere tudo mais 'dificultado'). Junto dos gráficos vem os sons que a Capcom acertou, de novo. Do início ao fim as trilhas sonoras se adaptam aos cenários, aos momentos e tudo mais. Pra quem já tinha visto algo de Devil May Cry 5 certamente já conhece Devil Trigger; 2: Curtam um pouco aê. -q - Gráficos lindos; - Sistema de combate que não perdeu a essência ao ser aprimorado; - Sons que combinam com a jogabilidade e traz mais vida ao enrendo; - Jogabilidade; - História considerada a melhor da série; - 'Pouco' conteúdo, a campanha dura em média 12 horas, o que gera uma sensação de ''quero mais'' nos jogadores. É possível voltar em algumas missões, porém conteúdo em si não há muito mais além disso. História: 8 Gráficos: 10 Sons: 9 Leque de personagens: 8 Combate: 9 Nota geral (EU): 9.5 Site Voxel: 9 Então foi isso, até a próxima galeris! Fonte(s): 1