Bem estou fazendo uma historia , queria opniao de voces para saber se gostaram da historia, e que me ajudassem a terminar.
A proposta seria ele ter 2 pesadelos e depois seguir um longa historia, ai vem mais 2 pesadelos e assim por diante.
O final seria ele abraçando o pai dele e o pai dele dizendo: Desculpe filho por tudo que eu fiz.
Leia abaixo:
A memória é aterrorizante porque está sempre presente, mesmo ausente. Essa foi à frase dita por homem que conheci e que não conheci certamente. Bom, talvez no meu caso, fosse verdade. Aconteceu que comecei a ter pesadelos durante o sono. Não sabia explicar o motivo, mas aparentava ter a ver com memórias, Simplesmente aconteciam durante a noite, e não conseguia despertar ate acabar.
Era perturbador. Era real.
Estava indignado com esses pesadelos, parecia que eu nunca acordava. Quando acordava, do meu lado aparecia minha esposa assustava sobre meu comportamento. Minha filha acordava assustava e chorando, coitada era uma vitima da minha doença.
- Doutor, você acha que estou enlouquecendo?
- Ao contrario filho meu, você esta apenas dormindo!
Derrepente o consultório do medico começa a tremer e sua cara a desmanchar, apareço do nada em mundo vazio, e acordo. Decidi então procurar um psicólogo para tentar resolver esse problema, e como o hospital de minha cidade não tinha muito movimento logo me pediram para entrar na sala do doutor.
- Bom tarde, cavalheiro. – Disse o doutor, com seus óculos fundo de garrafa, jaleco tradicional e calças jeans, tênis colorido, parecia uma tentativa de ser estranho.
- Doutor, não sou um homem de enrolação então vamos logo com essa palhaçada, estou aqui para resolver... – Do nada ele interrompe minha fala.
- Seus problemas com pesadelos infinitos e perturbadores.
- Acho que não foi uma boa... – Novamente me interrompe
- Ter vindo aqui, sei que todo mundo tem medo de ser visto em um psicólogo e pensarem que você é um retardado, ou um psicopata, um funcionário ruim, um aluno ruim e blá blá blá.
- Não fale nada que não saiba, medo é uma coisa que não tenho.
- Pois estão continuo a falar, observo sua maneira de andar, falar, de comer desde que entrou na rua do consultório.
- Não te dei direito algum de me espionar seu FILHO DA PUTA.
- Admita que tem medo, esse é o primeiro passo de nossa consulta.
- Admita de CU É ROLA, VAI SE FUDE. –Bati a porta da sala e sai correndo a procura da saída.
Como prejuízo de minha corrida de louco acabei me esbarrando em um homem, caiu um unicórnio de brinquedo e o peso desse parecia cinco elefantes pisando em meu pé. Meu sapato desapareceu, meu pé começou a sangrar e ouvi gritos finos que com esses meus ouvidos começarão a doer, e so estava parado lá em pé talvez me pedindo desculpas ou brigando comigo e acordei. Do meu lado apareceu minha esposa assustava sobre meu comportamento, mas dessa vez ela estava caía no chão. Minha filha acordou assustada e chorando, coitada era uma vitima da minha doença.