Batman Meu Heroi

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A identidade secreta de Batman é Bruce Wayne, um bilionário americano, playboy, magnata de negócios, filantropo e dono da corporação Wayne Enterprises. Depois de testemunhar o assassinato dos seus pais enquanto criança, Wayne jurou vingança contra os criminosos, um juramento moderado por um sentido de justiça. Wayne treina então a si próprio, tanto física como intelectualmente, e cria uma persona inspirada no morcego para combater o crime: Batman.[2] Batman opera na cidade fictícia de Gotham City, e é ajudado por outros personagens incluindo o seu mordomo Alfred Pennyworth, o comissário da policia Jim Gordon, e outros aliados vigilantes como Robin. Ao contrário da maior parte dos super-heróis, Batman não tem superpoderes; faz uso do seu intelecto de gênio, da sua perícia em artes marciais, da sua destreza física, das habilidades de detective, da ciência e da tecnologia, da sua riqueza, da sua provocação ao medo e intimidação e uma vontade indomável na sua guerra contínua contra o crime. Uma grande variedade de vilões compõem a galeria de inimigos do Batman, incluindo seu arqui-inimigo Coringa.

Batman tornou-se popular assim que foi apresentado, acabando por ganhar a sua própria revista de banda desenhada em 1940, Batman. Enquanto as décadas progrediram, foram surgindo divergências sobre a interpretação do personagem. No final dos anos de 1960 a série de televisão Batman usava uma estética camp, que continuou a ser associada ao personagem durante muitos anos, mesmo depois da série ter acabado. Vários criadores trabalharam no sentido de trazer de novo o personagem de volta às suas raízes sombrias, culminando com The Dark Knight Returns (1986) de Frank Miller, seguido por Batman: The Killing Joke (1988) de Alan Moore e Arkham Asylum: A Serious House on Serious Earth (1989) de Grant Morrison. O sucesso dos filmes Batman da Warner Bros. ajudaram a manter o interesse do público na personagem.[3]

Um ícone cultural americano, Batman já foi licenciado e adaptado para uma grande variedade de media, desde a rádio, à televisão e aos filmes, e aparece em vários artigos de retalho por todo o mundo, como brinquedos e videojogos. O personagem tem intrigado os psiquiatras, com muitos a tentarem entender a sua psique. Em Maio de 2011, o IGN colocou Batman em #2, atrás do Superman, no Top 100 dos "Melhores Heróis de Sempre da Banda Desenhada",[4] tal como a revista Empire na sua lista dos "50 Melhores Personagens da Banda Desenhada".[5] Batman já foi interpretado tanto no cinema como na televisão por Lewis Wilson, Robert Lowery, Adam West, Kevin Conroy (apenas voz), Michael Keaton, Val Kilmer, George Clooney, Christian Bale e Ben Affleck.




História

Oficialmente, o super-herói Batman foi criado em 1939, por Bob Kane, sob encomenda da DC Comics, a qual, na esteira do sucesso estrondoso do Superman, o primeiro super-herói da história dos quadrinhos, encomendou o novo super-herói. Bob Kane teria criado o visual e a ideia original de um super-herói sem poderes, um detetive, que trabalharia nas trevas, em histórias sombrias. Mas foi o roteirista Bill Finger quem deu o formato definitivo do personagem ao longo da década seguinte, definindo seu caráter, o estilo de suas histórias e personagens, assim como vilões e locais clássicos do universo do personagem.[6]

As histórias em quadrinhos eram, a princípio, mais sombrias, contudo, foram reformuladas para que fosse mais leves, logo, surge o personagem Robin, primeiro sidekick ou parceiro mirim de um super-herói de quadrinhos. Robin era uma criança alegre e multicolorida, para quebrar o clima muito sombrio das primeiras histórias. Ainda na década de 1940, criou-se a cidade fictícia de Gotham City, para ambientar as histórias do personagem e se permitir uma maior liberdade criativa, além de refletir o clima sombrio/noir de suas histórias.[6]

Ainda nessa fase chamada Era de Ouro dos Quadrinhos, o trio criativo do personagem, Kane, Finger e o arte-finalista Jerry Robinson, criou uma galeria de vilões formada por personagens geralmente sem superpoderes, marcados pela loucura e psicopatia. Assim, criou-se Coringa, Mulher-Gato, Pinguim, Duas-Caras, Charada, Espantalho, Chapeleiro Louco, Cara de Barro e Hugo Strange.

A ascensão da indústria de quadrinhos de super-heróis nos Estados Unidos esteve profundamente ligada ao ambiente provocado pela Segunda Guerra Mundial. Com o fim do conflito, a indústria caiu dramaticamente. Apenas Batman, Superman, Mulher Maravilha e Capitão Marvel conseguiram continuar ininterruptamente a venda de suas revistas pelo período posterior. Batman e Superman foram se firmando como The World's Finest, Os Melhores do Mundo. Começou assim a era dos encontros entre heróis e personagens de revistas diferentes, nascendo o conceito de Universo Editorial, no caso, o Universo DC, e a produção de crossovers.

A Década de 1950 foi marcada por dois fatores decisivos: a Guerra Fria e a admiração e espanto do público em geral pela tecnologia, especialmente bélica e espacial. A Guerra Fria, a qual opôs os americanos capitalistas e a União Soviética socialista ocasionou uma perseguição, dentro dos Estados Unidos, a qualquer pessoa, instituição ou publicação que soasse comunista, e portanto, traidora dos valores americanos. Esse movimento, liderado pelo congressista McCarthy foi conhecido como Macartismo. As histórias em quadrinhos foram só mais um setor que foi pressionado e influenciado pelo Macartismo, o qual impôs que as histórias passassem a ser mais infantilizadas, simples, evitando qualquer assunto mais sério, polêmico ou de cunho social, pois se cria que comunistas poderiam estar semeando críticas e oposição ao capitalismo. Assim, nesse momento de infantilização forçada, surgiram personagens como Ace, o Bat-cão, o Bat-mirim e a Batwoman.

Paralelamente, o momento de avanços tecnológicos e científicos que o público assistia, espantado, influenciou profundamente o tipo de roteiros que se escrevia para os personagem nesta década. Super-heróis com poderes e origens com explicações pseudo científicas, como o Lanterna Verde Hal Jordan, e o Flash Barry Allen são dessa época, substituindo versões antigas e mágicas desses heróis. Essa nova geração, com um novo estilo de histórias, levou a uma "atualização" dos personagens antigos, como o próprio Batman, sendo que este novo personagem atualizado era um tanto diferente do original. Isto provocaria reverberações na década seguinte. O vilão criado nesse período que obteve maior destaque foi o Senhor Frio. O grande artista por trás das revistas do Cavaleiro das Trevas nesse período foi Dick Sprang.

As histórias do Batman prosseguiram neste estilo durante a Década de 1960. Data desse período a estreia de Hera Venenosa e do Superman Composto. Nessa década, Batman ganhou grande projeção devido à estreia e sucesso do clássico seriado cômico de televisão, estrelado por Adam West e Burt Ward. Por sinal, foi por exigência dos produtores do seriado, que se criou nos quadrinhos a segunda (e definitiva) versão da personagem Batgirl, além de se ressuscitar o personagem Alfred Pennyworth, morto nos quadrinhos há algum tempo. Um fato decisivo não só para o Cruzado de Capa, mas para todo Universo DC, foi a implementação do conceito de Multiverso. Como dito anteriormente, versões atualizadas de personagens antigos foram inseridas durante a Década de 1950. Na década seguinte decidiu-se que os personagens originais ainda existiriam, vivendo paralelamente aos atuais, de forma independente, como se houvesse várias versões do mesmo mundo e dos mesmos personagens. Assim, existia o Universo do Batman ativo, mas também um universo do "Batman original". Isso valeria até Crise nas Infinitas Terras, e seria trazido de volta após Crise Infinita.

A Marvel Comics acabou influenciando profundamente novos rumos nos roteiros do personagem. As histórias mais adultas e caráter dúbio dos personagens da editora concorrente, como o Homem Aranha e o Hulk,e seu sucesso crescente durante a Década de 1970, levaram a DC Comics a repensar sua linha editorial, o que ajudou o Batman a sair da sombra limitativa que o Macartismo impunha aos roteiristas. As histórias do personagem passaram então a ser produzidas pelo roteirista Dennis O'Neal, pelo desenhista Neal Adams e pelo arte-finalista Dick Giordano, trio o qual criou histórias que traziam o personagem e seu mundo de volta ao estilo detetivesco e sombrio original. Na verdade, a dupla lançou a base do bat-universo e das histórias dos personagens, os quais duram até a atualidade. Assim o super-herói seguiu durante a Década de 1970. Data desse período a criação dos vilões Ra's Al Ghul, Talia al Ghul e Morcego Humano.

Uma questão que foi se consolidando, especialmente desde esta década até a Década de 1980, foi a Continuidade Cronológica, isto é, as histórias e o mundo onde elas ocorrem vão ganhando um grau de realismo e seriedade que é irreversivelmente adicionado e imposto a elas, como, por exemplo, o envelhecimento dos personagens e a sequência histórica de fatos, de modo que os fatos e acontecimentos anteriores fazem parte de uma cronologia lembrada e respeitada (no começo, não se respeitava muito essa questão de lógica e concatenamento cronológico de histórias e acontecimentos ocorridos nelas). Assim, o Robin Dick Grayson, que já havia se tornado adolescente e se distanciado de Batman, agora se tornou adulto, separando-se em definitivo da Dupla Dinâmica, assumindo a identidade de Asa Noturna. Logo os roteiristas decidiram por trazer de volta o personagem Robin, com um novo personagem, Jason Todd. Datam dessa época os vilões Máscara Negra e Crocodilo.

Ainda nos Anos 80 a DC Comics decidiu que iria submeter seus personagens e suas histórias à Continuidade Cronológica, além de pôr termo ao confuso conceito de Multiverso e Terras Paralelas, com suas inúmeras variações dos mesmos personagens, até por considerar que tantos universos paralelos independentes pra que escritores e leitores lembrassem e respeitassem, acabavam por estrangular cada vez mais a liberdade criativa dos escritores. Assim, na maxi-série Crise nas Infinitas Terras, o Batman teve todas as suas múltiplas versões paralelas anteriores abandonadas. Os roteiristas dos personagens, inclusive do Batman, teriam plena liberdade para reescrever totalmente a origem dos personagens, as características do Bat-verso, e aproveitar apenas o que lhes interessasse das histórias existentes até então. Essa situação editorial produziu algumas das melhores histórias em quadrinhos da história, tanto dando uma conclusão às versões anteriores dos personagens, como dando uma nova origem à versão atualizada deles. Assim foram escritas e publicadas histórias como O que aconteceu ao Homem do Amanhã e o clássico O Cavaleiro das Trevas. Escrita por Frank Miller, essa história, a qual descreve uma versão definitiva do caráter, motivações e da importância e significado do Batman. Esta nova fase do morcego é fortemente influenciada pelas histórias do Demolidor, já que Miller tinha trabalhado bastante no personagem antes de escrever O Cavaleiro das Trevas. Na esteira dessa publicação, outras histórias definitivas foram lançadas, como Batman: Ano Um, também de Miller, reescrevendo a origem definitiva do personagem; e, alguns anos depois, A Piada Mortal, de Alan Moore, que conta a história definitiva do Coringa.

A Década de 1980 ficou conhecida como Era Plutônio dos Quadrinhos, pois, influenciado pela Continuidade Cronológica, e buscando se aproximar da realidade dos leitores, acabou tornando os roteiros mais violentos e adultos, apresentando em quantidade e qualidade cada vez maior, violência e mortes de personagens. Assim, o Coringa deixou paraplégica a Batgirl original, Bárbara Gordon, em A Piada Mortal, antes de espancar com um pé de cabra o Robin Jason Todd e, por fim, matá-lo com uma explosão na saga Morte em Família. Isto ocorreu porque o segundo Robin, substituto do original Dick Grayson , tinha uma personalidade e estilo diferentes do original, as quais não agradaram boa parte do público de leitores. Assim a DC Comics decidiu dar aos próprios fãs/leitores a oportunidade de escolher se queriam que o parceiro mirim continuasse ou se ele seria morto. Através de votação por telefone, foi escolhida a morte de Jason Todd, com vitória por apenas 72 votos. Nessa época, destacou-se como desenhista das bat-revistas Jim Aparo.

Comemorando os 50 anos da criação do herói em 1989, foi lançado nos cinemas o longa metragem Batman, O Filme, o qual alcançou grande sucesso principalmente graças à atuação memorável de Jack Nicholson como o Coringa.

A partir da Década de 1990 os personagens de quadrinhos americanos, e o Batman entre eles, começaram a passar por mudanças drásticas e acontecimentos dramáticos em suas vidas em uma profusão muito alta. Os personagens DC vinham decaindo em vendas, além de sofrerem com a visão estereotipada de que seus personagens e histórias eram, na prática, uma eterna repetição (O Superman sempre amou Lois Lane desde os anos 40, mas nunca nem namorou ela; o Batman sempre prendia os vilões ao fim da história, mas estes sempre fugiam, e assim se repetia o mesmo ciclo há mais de meio século). Tentando atrair novos leitores e mudar essa imagem, a DC decidiu provocar mudanças drásticas em alguns personagens. Assim, o Lanterna Verde Hal Jordan teve sua cidade (Coast City) destruída. O mesmo ocorreu com a Tropa dos Lanternas Verdes e, por fim, Hal tornou-se um vilão e foi substituído por um outro personagem. O Superman foi simplesmente morto.

Com o Batman, o trio de roteiristas Doug Moench, Graham Nolan e Alan Grant, capitaneados pelo agora editor Dennis O'Neal, criaram a longuíssima saga A Queda do Morcego, a qual durou praticamente dois anos. Nela, Bruce Wayne passou a sofrer com Estresse. Foi criado o vilão Bane, o qual, explorando este momento, deixou o herói paraplégico. O super-herói Batman foi substituído por Jean Paul Valley, que modificou totalmente o uniforme clássico, foi extremamente violento e, por fim, permitiu a morte de um vilão. Ao fim, Bruce Wayne, curado, tomou de volta o capuz do morcego.

O Herói tornou-se o mais rentável da editora, sendo produzidos filmes milionários estrelados por ele, ao mesmo tempo em que era o líder de vendas entre a revistas. Personagens coadjuvantes como Robin, Mulher Gato e Azrael ganharam revistas próprias. E nos quadrinhos Coringa ganhou até uma namorada: Arlequina (Dra. Harleen Quinzel). Um fato histórico foi o crossover DC versus Marvel/Marvel vs DC, o sonhado e aguardado por décadas encontro e confronto entre os maiores super-heróis da DC Comics e da Marvel Comics. Nele Batman enfrentou e, graças a uma votação direta dos fãs, derrotou o Capitão América.

O personagem passou por variadas mudanças nos anos seguintes, com heróis clássicos passando por substituições temporárias, como o próprio Batman, Robin, Batgirl e até o Comissário de Polícia de Gotham. Entre várias maxi séries, destaque para Batman: Contágio, Batman: A Vingança do Demônio e Batman: Terremoto que mostraram a destruição de Gotham City após pestes de Virus Ebola, e um Sismo avassalador, culminando na saga Batman: Terra de Ninguém, quando Gotham, destruída, é apartada do resto dos Estados Unidos, caindo em um estado de caos social, guerra de gangues e guerra de sobrevivência.

O super-herói sempre estreou muitas histórias paralelas à cronografia mensal oficial, desde histórias da série Batman: Túnel do Tempo, onde ele era imaginado em outras épocas e situações; assim como em histórias mais adultas, de temáticas mais pesadas, com no título Um Conto de Batman. Entre tantas histórias não necessariamente oficiais, destacou-se o trabalho de Jeph Loeb e Tim Sale que produziram , entre outras, Batman: Dia das Bruxas, Batman: Vitória Sombria e a aclamada por critica e público leitor Batman: O Longo Dia das Bruxas, que conta a origem definitiva do vilão Duas Caras.

Na primeira década do Século XXI, o destaque foi o desenhista Jim Lee tendo assumido o lápis das histórias do personagem. Outro grande destaque foi quando o roteirista Grant Morrison assumiu as histórias do "Dono da Noite", trazendo de volta características antigas abandonadas do personagem, como seu filho Damian Wayne e uma comunidade de "Batmen" espalhados por outros países. Grant, por fim, escreveu as maxi séries Batman R.I.P. e Crise Final, que trazem a morte de Bruce Wayne. Na verdade, desde que o parceiro infantil surgiu na Década de 1940, era esperado e imaginado o dia em que o eterno primeiro Robin, Dick Grayson, assumiria em definitivo sua herança e destino como Batman. Mais tarde, Bruce foi "ressuscitado". Entre os vilões surgidos nessa época, destacou-se Silêncio.

Por fim, na Década de 2010, a DC Comics fazer um novo "reboot", a Maxi Série Os Novos 52, com os mesmos objetivos de Crise nas Infinitas Terras, quais sejam, atualizar personagens e atrair leitores. Assim Batman teve sua origem e história novamente reescrita atualizada.[carece de fontes]

Histórico
Através dos anos, a origem do homem morcego sofreu diversas revisões. Uniformes, parceiros e até a própria personalidade do Batman passou por mudanças. Outros aspectos, como a morte de seus pais e a sua busca por justiça, permaneceram.

Constante em todas as versões do Batman é o seu alter ego: Bruce Wayne. Milionário, ou bilionário (dependendo da época), playboy, empresário e filantropo que optou por combater o crime em Gotham City após o assassinato de seus pais, o médico Thomas Wayne e sua esposa Martha Wayne.

Era de Ouro
Batman da Terra 2

Bruce Wayne em Batman Hush.
A origem de Batman na Era de Ouro foi mostrada pela primeira vez em Detective Comics 27, em maio de 1939. Apenas em Batman #47, de Junho/Julho de 1948, foi mostrada mais detalhadamente. Segundo essas histórias, Bruce Wayne nasceu em 1916, filho do Dr. Thomas Wayne e sua mulher Martha. Bruce foi para a Mansão Wayne onde teve uma vida feliz e saudável até os oito anos, quando seus pais foram mortos por Joe Chill, um ladrão vulgar, quando voltavam para casa, depois de assistir a um filme no cinema. Após o acontecido, Bruce foi criado na Mansão Wayne por seu tio, Philip Wayne.

Bruce jurou vingar-se. Treinou seu físico e intelecto, estudou diversas áreas do conhecimento que poderiam ajudá-lo em sua busca, incluindo química, criminologia, artes marciais e ginástica, bem como habilidades teatrais como disfarces, fugas e ventriloquia. Ele sabia, no entanto, que apenas essas habilidades não bastariam.

Pensando nos criminosos como seres supersticiosos e covardes, Bruce pensou que seu disfarce deveria assustá-los, meter-lhes muito medo. Enquanto pensava sobre isso, um morcego entrou pela janela, inspirando-o a se tornar o Batman. Inicialmente, o Batman não foi bem aceito pela polícia, mas o "Cruzado de Capa" conseguiu a simpatia dos homens da lei no começo da década de 1940.

Em 1940, Bruce adotou o órfão Dick Grayson, após seus pais, os Graysons Voadores, serem brutalmente assassinados durante sua apresentação no circo em Gotham. Dick tornou-se o parceiro de Batman, Robin. Também em 1940, Batman tornou-se um dos membros fundadores da Sociedade da Justiça da América.[7]

O Bruce Wayne dessa época vivia realmente como um playboy, aproveitando do que sua fortuna lhe propiciava e se divertia. Bruce Wayne era uma vida real.

Com a introdução do Multiverso da DC Comics na década de 1960, foi descoberto que o Batman da Era de Ouro vivia na Terra 2.[nota 1] Também foi revelado que, em meados da década de 1950, Bruce Wayne fez parceria e se casou com a reformada Mulher-Gato, Selina Kyle.[8] A primeira filha do casal nasceu em 1957 e chamava-se Helena Wayne. As atividades do Batman se reduziram, ficando o Cavaleiro das Trevas semi-aposentado, aparecendo apenas para resolver casos especiais. Após a aposentadoria do Comissário Gordon, Bruce Wayne tomou seu posto como comissário de polícia em Gotham City.

No final dos anos 1970, a vida de Bruce Wayne ficou tumultuada, enquanto ele lidava com a morte de sua esposa Selina.[9] Após a morte de Selina, Bruce aposentou o Batman permanentemente, mas teve que voltar à ativa quando o criminoso Bill Jensen ganhou poderes sobre-humanos de um feiticeiro chamado Frederic Vaux. Jensen e Batman lutaram, enquanto Jensen usava seus poderes para destruir a si mesmo e ao Batman. Bruce Wayne foi enterrado ao lado de sua esposa Selina. Depois que Vaux foi derrotado, Senhor Destino usou seus poderes para apagar de todos a lembrança de que Bruce Wayne era o Batman, fazendo com que todos acreditassem que os dois faleceram quase ao mesmo tempo.[10]

Após a mega-saga em 12 capítulos Crise nas Infinitas Terras, essa versão do Batman, bem como toda a memória de sua existência, foi apagada.

Era de Prata
Dos anos 1950 aos 1970, vários elementos novos foram adicionados à origem, background e história do Batman. O Batman da Era de Prata apareceu pela primeira vez em meados da década de 1950, com uma origem que era (como revelado em várias Histórias no decorrer do tempo) similar ao do Batman da Era de Ouro. Enquanto as distinções das Eras de Ouro e de Prata são úteis para discutir a evolução do personagem ao longo dos anos, essa evolução foi gradual, e não há uma história específica que diga quando a versão da Era de Ouro deu lugar à da Era de Prata. Mesmo assim, o personagem que apareceu próximo ao começo da Era de prata (meados da década de 1950) era diferente em diversos fatores quando comparado ao que ele era no final da Era de Prata (meados dos anos 1980), devido às diversas pequenas revisões e novos diretores durante as publicações das histórias.

Assim como o Batman da Era de Ouro, o Batman da Era de Prata foi criado por seus pais até os oito anos, quando testemunhou o assassinato deles por Joe Chill, sendo então criado por seu mordomo Alfred (em vez de ser criado pelo seu tio). Bruce jurou vingar-se de todos os criminosos, dedicando sua vida a um treinamento rigoroso.

Em algum ponto no começo de seu treinamento, Bruce vestiu uma fantasia similar à do futuro Robin, recebendo, anonimamente, treinamento de um policial de Gotham, Harvey Harris.[11] Ele e seus guardiães também visitaram Smallville (ou Pequenópolis), onde conheceu o jovem super-herói Superboy[nota 2] e trabalhou com ele em diversos casos. Bruce Wayne frequentou a faculdade com o propósito de estudar criminologia e cursos relacionados às leis, mas logo decidiu que ser um oficial de polícia não era o caminho que deveria seguir. Depois de se formar, Bruce, enquanto pensava sozinho em seus estudos sobre como lidar com criminosos, vê um morcego voar por sua janela, decidindo criar um uniforme de morcego e adotar o nome "Batman".

Algum tempo depois de começar sua carreira como combatente do crime, Bruce adotou um órfão chamado Dick Grayson, cujos pais haviam sido mortos pelo gângster Boss Zucco, e o treinou como seu parceiro, Robin.

Em Detective Comics #235 (Setembro de 1956), Batman descobriu que o assassinato de seus pais não foi um acidente, mas uma "encomenda" do gângster Lew Moxon. O pai de Bruce usou uma fantasia de morcego para um baile a fantasia, no qual pegou Moxon. Jurando vingança, Moxon contratou Joe Chill para arrumar um assalto que resultasse na morte dos Wayne. Batman encontrou-se com Moxon vestindo a fantasia de seu pai (pois o seu uniforme havia sido rasgado em combate) e Moxon, reconhecendo a roupa, atravessou a rua fora da faixa de pedestres e sem olhar pros lados, assustado, e acabou atropelado por um caminhão, morrendo.

As histórias do Batman no começo da Era de Prata (fim dos 1950 e começo dos 1960) apresentavam grandes quantidades de elementos de ficção científica. A partir de Detective Comics #327, de 1964, Batman retomou sua rotina como detetive, ficando os elementos de ficção científica descartados.

Em 1969, Dick Grayson foi para a faculdade e Bruce mudou-se da Mansão Wayne para a cobertura do prédio da Fundação Wayne, mais próxima do centro da cidade, com a intenção de ficar mais próximo da cidade, sua população e os criminosos. Bruce passou a década de 1970 e o começo da década de 1980 trabalhando sozinho, ocasionalmente juntando-se com Robin e/ou Batgirl. As histórias de Batman também se tornaram mais sombrias e macabras durante esse período, com o Cruzado Encapuzado lidando com crimes cada vez mais violentos, incluindo a primeira aparição (desde a Era de Ouro) do insano Coringa.

No começo dos anos 1980, Bruce Wayne adotou um novo parceiro, após Dick Grayson decidir começar uma carreira como um novo super-herói, o Asa Noturna. Bruce adotou um jovem, Jason Todd, que tinha uma história muito parecida com a de Dick: era acrobata de um circo cuja família foi morta por um assassino. Jason, então, tornou-se o segundo Robin.

nifica literalmente Homem Morcego). Assim Bruce escavou a caverna abaixo de sua mansão, criando seu quartel general secreto, a bat-caverna; desviou dinheiro e tecnologia de suas empresas e fortuna pra montar um arsenal de armas e veículos. Criou seu uniforme de Morcego, passando a agir como vigilante noturno com aparencia sobrenatural e demoníaca, mesclado a escuridão. Só Alfred e Leslie sabiam de seu segredo, sendo que Alfred aceitou, a contra gosto, ser seu auxiliar, enquanto Leslie nunca aceitou isso. Nesta versão, Bruce se importa com sua vida como vigilante, não sentindo prazeres ou aproveitando a vida como playboy Milionário. Na verdade, apenas cultiva essa vida devido à utilidade de ter um alter ego comum para poder repousar, além de assim ter a fortuna e tecnologia da Wayne Enterprises pra manter o Batman, sendo obrigado, muito a contra gosto, a fingir ser um playboy inconsequente e inútil.

Batman combateu, a princípio, a corrupção que assolava a polícia de Gotham, assim como a máfia que dominava a cidade. Foi nesse período que surgiu a parceria com o então Capitão James Gordon, o que, mais tarde, evoluiu pra uma forte amizade. Mais tarde, Gordon tornou-se Comissário de Polícia. Após o surgimento do Batman, vários ladrões, golpistas e assassinos acometidas de graves distúrbios mentais surgiram em Gotham city, talvez atraídos pelo desafio que o genial Batman representava. Assim surgiram o Capuz Vermelho "que mais tarde tonou-se" o Coringa, Mulher Gato, Charada, Pinguim, Hera Venenosa, Cara de Barro, Senhor Frio, entre outros. Por um período, Batman teve uma aliança informal com Gordon e o promotor público Harvey Dent. Mas Dent teve seu rosto deformado com ácido por um mafioso que acusava, enlouquecendo e se transformando no criminoso psicopata Duas Caras.

Em seu segundo ano como vigilante, Bruce Wayne confrontou um ex-vigilante de Gotham City que voltara à ativa, agora como um violento assassino de criminosos: o Ceifador. O Dono da Noite, pra deter o vigilante sanguinário se viu obrigado a se aliar a Joe Chill, o suposto assassino de seus pais. Batman passou então por duas situações extremas que poderiam ter mudado drasticamente sua iniciante carreira: Primeiro, Bruce quase assassinou Joe Chill com uma arma, mas o Ceifador acabou executando o criminoso antes. Segundo, Bruce, traumatizado com toda a situação, decidiu se aposentar como vigilante, caso se casasse com a filha do "Ceifador", mas como ela se negou ele prosseguiu em sua solitária vida como detetive.

No terceiro ano de carreira do Batman, Bruce presenciou o assassinato dos pais do jovem Dick Grayson. Comovido, até pela similitude com sua situação, Bruce adotou "Dick" como seu pupilo,e por fim, resolveu revelar a ele seu segredo e oferecer treinamento pra que o garoto pudesse se tornar seu parceiro, tivesse vingança e promovesse justiça. Dick aceitou e assim surgiu Robin e a dupla dinâmica. Pouco tempo depois, Dick quase foi espancado até quase morrer pelo Duas Caras. Tempos depois, juntou-se à dupla a Batgirl que era a filha adotiva do Comissário Gordon, Bárbara Gordon.

Batman e Robin atuaram juntos por anos, até que Dick teve que ir pra faculdade, distanciando-se de Bruce. Nessa época Batman conheceu e teve um romance com Talia al Ghul, o qual foi desfeito quando conheceu o pai dela, Ra's Al Ghul. Tratava-se de um poderoso vilão que descobrira um meio de se manter imortal e que entendia que o planeta e a humanidade corriam risco de extinção, graças à superpopulação que destruía perigosamente os recursos naturais. Ra's pretendia exterminar a maior parte da população humana, até uma quantidade controlável que deveria ser liderada por ele. Ele, ao ver toda a capacidade e genialidade de Batman, quis que ele se torna-se seu genro e sucessor, o que Bruce não aceitou. Mais tarde, Bruce descobre que Talia engravidou dele, tendo um filho, Damian Wayne com o qual Bruce não mantém contato.

Por fim, Dick que já se tornava adulto, e atuava cada vez mais distante do Morcego, e próximo aos Novos Titãs, resolveu abandonar de vez o traje de Robin e criar o Asa Noturna. Bruce atuou algum tempo sozinho, mas logo conheceu Jason Todd, um menino de rua, órfão que tentou roubar os pneus do Batmóvel. Bruce viu nele coragem e ousadia, por fim adotando-o, revelando seu segredo, e oferecendo a chance de ser o segundo Robin. Mas logo Bruce entrou em uma das piores fases de sua vida. O Coringa deixou Bárbara Gordon paraplégica,e tentou enlouquecer seu pai. Pouco tempo depois, o problema foi Jason Todd. O garoto era impulsivo, descuidado e sua ira e mágoa com suas tragédias pessoais cresceu a ponto de Bruce afastá-lo. Acabaram atuando juntos novamente na África, perseguindo o Coringa o qual tentou vender um Míssil Nuclear a terroristas, assim como achar a mãe de verdadeira de Jason, desconhecida por ele. Jason a encontra mas é traído por ela, espancado pelo Coringa com um pé de cabra até quase a morte,e por fim, deixado, junto com a mãe pra morrer em uma explosão.

A morte violenta de Jason, e a culpa que Bruce sentiu, uma vez que foi ele quem ofereceu a vida como vigilante ao menino, levou o Cruzado de Capa a entrar em um ciclo auto destrutivo. Alfred e "Dick", vendo que Bruce logo acabaria morto nesse ritmo, convenceram-no a aceitar o jovem Tim Drake como terceiro Robin. Tim deduzira a identidade secreta de Batman e Asa Noturna e se oferecera pra ser um novo Robin, chegando até mesmo a salvar ambos da morte certa nas mãos do Duas Caras. Após um longo treinamento "Tim" oficialmente tornou-se o terceiro "Menino Prodígio". Passados alguns meses, sua mãe é assassinada.

Após muitos anos seguidos enfrentando os mais cruéis e doentios assassinos, sendo levado aos limites corporais e psíquicos, Bruce passa por um progressivo Estresse emocional e psíquico além de estafa física. Paralelamente, o ex-presidiário Bane chega a "Gotham City", disposto a derrotar o nunca antes derrotado Batman,e dominar o submundo da cidade. Bane, deduz a identidade secreta de Bruce, explora seu crescente problema,e provoca a fuga em massa do Asilo Arkham, sanatório criminal onde todos os psicopatas presos por Batman estavam. Batman enfrentou sus piores inimigos, de uma vez, e, por fim, esgotado, foi facilmente derrotado por Bane, que fraturou sua Coluna Vertebral, deixando-o paraplégico. Bruce escolhe Jean Paul Valley, um super herói novato chamado Azrael, com muito potencial, mas muito instável, pra substituí-lo. Jean Paul derrota Bane, mas acaba sucumbindo aos seus problemas psíquicos, modificando o uniforme do Batman, inserindo armas, agindo violentamente,e por fim, deixando o assassino Matadouro morrer. Bruce, paralelamente, conseguiu curar-se graças à mutante Sandra Asplin, e derrota Jean Paul, usando da mera astúcia, tomando de volta o manto do morcego.


  • batman-todos3.jpg
 
Pessoas fica com essas friscureba com batman e capitão america dois personagens b0st4s que eu odeio '-' prefiro homem aranha
 
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