Admitan o anibeat é mito https://www.youtube.com/watch?v=zdXHNipYQwc Letra: Eu contarei a vocês uma historia perturbante Tudo começou por uma brincadeira irrelevante A maldição jogada, pregada inevitável Se cair na sala 3-3 você vai também estar vulnerável Em 72, escola yomiyama Quando tudo se inicia terror meio a desespero e drama Uma vez que um aluno popular inteligente Deixa todos indignados por sofrer um terrível acidente É triste, a morte de um aluno tão amado É difícil superar, mas deveria ter aceitado Foi ai o erro por o motivo tosco "O misaki não morreu, ele continua aqui conosco" A brincadeira foi levado adiante Passaram o ano acreditando nessa ideia tão intrigante Foto de formatura, o que não era para estar presente Ele marca sua presença, um vulto com a expressão sorridente A parti dai o pior já estava feito No ano seguinte perceberam que algo não estava direito Pois nesse ano nessa sala havia um aluno a mais Um aluno já esquecido que trara dor aos demais De mês em mês, serão levados para o além Nessa sala amaldiçoada, onde o morto se mantém Dessa tal brincadeira essa foi a consequência E a unica solução, era apagar uma existência Desespero Medo Corra o mais longe, enquanto é ainda cedo Sobreviva Ache a saída Não há escapatória, apenas reze por sua vida Solidão, é a solução Vivendo como um fantasma em meio a multidão Sentimento morto e aquele desconforto Aí que eu te pergunto Quem sera o outro? Eu não entendo como, sou só um aluno novo Mas sinto aos poucos que nessa escola eu sou um estorvo Não achei que fosse assim, vejo um clima ruim Logo percebo que escondem algo importante de mim Sim Mistérios agitam a minha curiosidade Faz com que eu busque respostas que mostram toda verdade Mas mesmo que eu procure, eu me sinto mais tolo Sem saber do segredo da garota do tapa-olho De aparência sutil, e um olhar meio vazio A sua presença entre os outros tornava o lugar sombrio Talvez um mistério nela vazia eu querer estar perto Chegava a me pergunta se tudo aquilo estava certo Por mais que alguns insistem, não sou dos que desistem Me diziam para parar de falar com quem não existe Se é um ato de demência ou talvez só conhecidencia Mas estou duvidando da minha própria existência Se vozes te perturbam, se os olhares te assustam É só uma pequena prova que os fantasmas te escutam Vejo que o teu punço grita e a mente fica aflita Quando vem e te questionam "Em maldição tu acredita?" Por extinto já se evita, o que te dão agonia Já parou para pensar que bonecas dentro são vazias Então se a alma não for forte ou mero fator de sorte Podem trazer o olho de vidro que enxerga a cor da morte Desespero Medo Corra o mais longe, enquanto é ainda cedo Sobreviva Ache a saída Não há escapatória, apenas reze por sua vida Solidão, é a solução Vivendo como um fantasma em meio a multidão Sentimento morto e aquele desconforto Aí que eu te pergunto Quem sera o outro?