[Análise]Dying Light

dadolino · 3 Setembro 2017

Hoje trago a vocês uma análise do jogo Dying Light, espero que gostem.

●Data de lançamento: 27 de janeiro de 2015
●Modos de jogo: Single player e multiplayer
●Plataformas: PC, Xbox One e PS4
●Desenvolvedora: Techland
●Preços: R$ 129,99 (PC, XONE e PS4) Todos com DLC embutida

Kyle Crane é um agente enviado por uma agência secreta denominada GRE.
A mesma deseja por as mãos nos arquivos que poderiam comprometer a integridade e o próprio nome da agência em questão. Porém há um problema, os arquivos estão nas mãos de um cidadão nada amigável chamado Rais, que é o dono da ''Rain's men'' que seria uma resistência maligna que cobra impostos em pleno apocalipse. (Caso você se recuse a pagar, você é morto).
Com o tempo, Crane acaba se enturmando muito com os sobreviventes. tudo relevante desde o começo, pois quem o salvou foi os sobreviventes que o acompanharão até o final.
Resultado? Crane trai a GRE e acaba não devolvendo os arquivos.

A jogabilidade de Dying Light é sem sombra de dúvidas uma das melhores que existem no mundo dos games hoje em dia.
Movimentação super clean, sensibilidade ótima, sem pausas ou BUGs como em grande parte dos jogos de mundo aberto/survival horror, mapas colossais (podendo oferecer-te ótimas horas de jogo), um arsenal enorme, variando desde facas de lançamento até espadas fragmentadas em fogo e ácido, sem deixar de lado as armas de fogo, que variam de pistolas até carabinas de dano duplo 9mm douradas, easter-eggs variados, uma gama de missões simplesmente fantástica entre muitos outros pontos positivos.
Dying Light em geral, é um jogo que é completo, 10/10, você joga e joga sem enjoar-se.
Caso acabe enjoando-se, procure jogar com um amigo, garanto-te que jamais irás achar repetitivo a jogatina.

Os gráficos do Dying Light são sem dúvidas, ótimos para qualquer título de mundo aberto.
Diga-me um jogo de mundo aberto que foque nos detalhes tão bem quanto Dying Light? Exatamente, não existe.
Em minhas muitas horas de jogo, pude sem sombra de dúvidas perceber que os gráficos não ficam ruins em certos locais (como muitos jogos fazem para poupar espaço e aumentar o desempenho) e mesmo assim o jogo continua rodando extremamente liso.
Mesmo as vezes demorando para renderizar os lugares, devido a renderização multinuclear, mas isso é presente em muitos títulos gigantes hoje em dia, até mais lerdos do que o presente em Dying Light.
Armas colocadas nas hitboxes das mãos de um terceiro NPC do jogo não perdem qualidade gráfica, não perdem o antisserrilhado de múltiplas amostras, etc...
O motion blur do jogo é outro ponto positivo, melhor que qualquer SEUS v11.0 W/Motion blur.
Outro ponto que é legal destacar, é que o jogo é derivado do título Dead Island, que é outro game da mesma desenvolvedora que produziu Dying Light.

O som do jogo não deixa a desejar também.
Ótima qualidade sonora, o surround funciona perfeitamente.
Noção espacial do som também é 10/10.

Os personagens dentro de Dying Light é um tópico interessante.
Veja, são mais de 30 personagens, mas dentre os principais, os únicos que precisam ser ressaltados são:
Rais, Tahir, Jade, Crane e Zere.
Rais é o vilão da história, Tahir seu capanga, jade a menininha da história, Crane é o personagem que você usa ao jogar e Zere é o doutor que possui a cura.

- Mapa colossal;
- Arsenal variado;
- Vestimentas variadas para o personagem principal;
- Gama gigante de missões;
- Easter Eggs;
- Blueprints;
- Vários modos de jogo (Seguindo a campanha);
- Gráficos 10/10 para mundo aberto;
- Som 10/10
- Modo ''Be the Zombie'';
- Barato comparado a qualidade;
- Multiplayer;
- Zonas de quarentena;
- Sistema de nivelamento.

- BUGs no Multiplayer;
- Níveis lendários impossíveis de se alcançar;
- Falta de investimento no setor Multiplayer.

● Gráficos: 10
●Jogabilidade: 10
●Multiplayer: 6
●Custo-Benefício: 10

● Nota final: 9

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