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Opa Gaymers tudo certo? Hoje trago uma análise sobre Hollow Knight!
Como sabem, esse game teve uma sequência, que está em alta no momento, chamada Hollow Knight Silksong,
e SIMMMM posteriormente também irei trazer análise dessa continuação.
Hollow Knight te joga direto em Hallownest, um reino subterrâneo gigante e caótico, cheio de insetos góticos e segredos obscuros.
Nada de cutscene explicando tudo: aqui você descobre na marra, lendo as placas, trocando ideia com NPC bizarro e montando o quebra-cabeça da lore.
É tipo um Dark Souls dos insetos, cheio de mistério e teorias.
Você controla um pequeno ser misterioso conhecido apenas como O Cavaleiro (Knight). Ele chega em Hallownest sem muitas explicações e vai explorando cada canto, enfrentando inimigos e descobrindo os segredos do reino.
O que causou a queda do reino foi o Radiance, uma entidade antiga que começou a dominar as mentes dos insetos.
Para conter isso, o rei de Hallownest criou um “vaso” puro — o Hollow Knight — para selar essa entidade.
Hollow Knight é metroidvania obrigatório.
Se você curte exploração, combate desafiador e um mundo misterioso com vibe Souls, vai fundo.
É aquele tipo de jogo indie que entrega mais que muito AAA por aí.
Vale cada centavo, cada rage, cada “mais uma tentativa”.
Visual 2D desenhado à mão de cair o queixo.
Cada área é um show de estilo: cidade chuvosa, cavernas sinistras, jardins verdejantes.
Os bichinhos parecem simples, mas cada chefão tem um design insano.
É aquele tipo de arte que não envelhece nunca e roda liso até em PC fraco.
Metroidvania Raiz: mapa gigante, áreas interligadas, habilidades que liberam novos caminhos.
Combate Preciso: espada curta, esquiva, magia e leitura de padrão. Vai morrer, mas vai aprender.
Charms: builds personalizadas. Quer focar em magia? Dá. Quer tankar mais? Dá.
Boss Fights: chefões cabulosos, padrão frenético, sensação de vitória absurda quando você vence.
Exploração: segredos em todo canto, atalhos, NPCs estranhos. Sempre tem coisa nova.
É tipo um mix de Castlevania + Dark Souls, mas com personalidade própria.
Dev: Team Cherry
Lançamento: 2017 (PC) → Switch, PS4, Xbox depois
Engine: Unity
Gênero: Ação / Aventura / Metroidvania
Duração: 25-50h pra zerar; 100h+ pra completar 112%
Arte e música de outro nível.
Gigante pelo preço: parece um AAA indie.
Combate gostoso e desafiador.
Alto fator replay, ainda mais com atualizações grátis.
Difícil pra caramba (se não curte desafio, cuidado).
História contada no estilo “vai entendendo aí”.
Sem mapa completo no início (tem que achar cartógrafo).
Alguns chefes tardios são tilters.
BGM assinada pelo Christopher Larkin é pura magia:
Orquestral, melancólica, climão gótico.
Cada área tem música que gruda na cabeça (City of Tears, Hornet Theme...).
Efeitos sonoros deixam o combate com peso e a exploração mais viva.
Obrigado por ler até aqui pessoal! Até mais!
Cavalcanti