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Imagina comprar um jogo, jogar por meses, amar cada segundo… e um dia, do nada, ele simplesmente desaparece da sua biblioteca. Sem aviso, sem direito a reembolso, sem nem um “GG” de despedida. Triste realidade, né? Pois bem, essa é a treta que está rolando na Europa, e os jogadores decidiram que já deu.
O movimento “Stop Killing Games” (ou em bom português: “Parem de matar nossos jogos!”) alcançou mais de 1 milhão de assinaturas. A galera está exigindo que a União Europeia crie leis que protejam nossos games digitais de serem deletados mesmo depois de comprados.
Se você acha que, ao comprar um jogo digital, ele é “seu pra sempre”, melhor revisar esse contrato invisível aí… Nos últimos anos, vários games sumiram das lojas e até das contas dos próprios compradores. Confira aqui
Casos como o do The Crew, da Ubisoft, viraram símbolo dessa revolta gamer. Mesmo quem comprou legalmente, com nota fiscal e tudo, perdeu acesso porque as empresas decidiram desligar os servidores ou deixaram as licenças expirarem.
Se você acha que, ao comprar um jogo digital, ele é “seu pra sempre”, melhor revisar esse contrato invisível aí… Nos últimos anos, vários games sumiram das lojas e até das contas dos próprios compradores. Confira aqui
Casos como o do The Crew, da Ubisoft, viraram símbolo dessa revolta gamer. Mesmo quem comprou legalmente, com nota fiscal e tudo, perdeu acesso porque as empresas decidiram desligar os servidores ou deixaram as licenças expirarem.
Com mais de 1,4 milhões de assinaturas, a campanha agora pode ser levada oficialmente para o parlamento europeu. Mas ainda precisa de validação de mais países membros da UE pra o negócio andar de verdade. Por isso, os organizadores estão pedindo: “Continue divulgando!” Quanto mais barulho, maior a pressão.
Essa iniciativa é europeia, mas o impacto dela pode ser global. Se a União Europeia bater o martelo e transformar isso em lei, pode abrir precedente pra que outras regiões, tipo o Brasil, e comecem a exigir os mesmos direitos.
Essa iniciativa é europeia, mas o impacto dela pode ser global. Se a União Europeia bater o martelo e transformar isso em lei, pode abrir precedente pra que outras regiões, tipo o Brasil, e comecem a exigir os mesmos direitos.
E convenhamos: ninguém quer perder seus jogos de estimação. Meu joguinho não some não ein..
Fonte 1 2 3
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Cavalcanti
