[Evento] Legado Grego

Discussão em 'Finalizados' iniciado por JPQueiroz99, 24 Março 2019.

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  1. JPQueiroz99

    JPQueiroz99 Craftlandiano
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    #1 JPQueiroz99, 24 Março 2019
    Última edição: 28 Março 2019
    [​IMG]

    E aí, Galera! Beleza?

    Todos vocês sabem que estamos nos preparando para o novo e revolucionário servidor: Legacy. Assim, estamos realizando eventos com a temática do seu nome (Legado). Cada player tem seu legado nos nossos servidores e vocês podem detalhá-los neste evento do @SrPedroRX relatando um acontecido de verdade. Porém, a temática do "Legado Grego" é diferente. Nesse evento, vocês terão que produzir um história fictícia e com muita criatividade. Portanto, Confiram abaixo as explicação e o funcionamento do evento.

    [​IMG]
    Quando estamos na escola, estudamos a Grécia antiga, além da região medieval como um todo, e tudo que ela influenciou na nossa sociedade atual, não é mesmo? Além disso, na indústria cinematográfica, existem diversos exemplos de obras que nos fascinam com todas as suas magias e histórias místicas. Esparta. Troia. Hércules. Esses nomes não são comuns para os nossos olhos? Quem aqui não ouviu falar da série "Game of Thrones" (HBO)? Pois bem! Está na hora de colocar todo esse convívio com o universo heroico, além da sua criatividade, em prática.
    Bem-vindo ao "Legado Grego"!

    [​IMG]

    [​IMG]
    Vocês terão que produzir uma história, na qual devem existir personagens místicos, magias, conquistas, entre outras situações parecidas com o contexto acima. A obra, obviamente, é fictícia e tem que ser caráter autoral. A equipe CL irá avaliar a melhor história, isto é: imaginação e, lógico, o Legado. Vocês podem escolher um herói principal, uma família ou qualquer caso que venha na mente de vocês, a fim de deixar uma moral, um marco, como todas as histórias épicas que conhecemos. Por fim, após produzirem, vocês irão passar o texto para o tópico, seguindo o formulário no spoiler abaixo. Vamos lá!!!

    Link do perfil no fórum:
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    Texto:

    [​IMG]
    >>> Serão avaliados apenas posts com o formulários devidamente preenchidos.
    >>> Posts desnecessários serão deletados.
    >>> Será aceito apenas um post por player.
    >>> Não é permitido editar o post, caso contrário, será desclassificado.
    >>> Proibido conteúdo pornográfico e gore nos posts (principalmente anexos).
    >>> Proibido copiar partes de histórias pré-prontas.
    >>> A história deve ter, no mínimo, 7 linhas padrões do fórum.

    O Evento será encerrado, para votação interna, na data:
    03/04/2019

    [​IMG]

    Como todo herói, os campeões receberão as suas honras! Segue abaixo as premiações para as 03 primeiras colocações:

    1º Lugar .:. 250 Cubos + 01 Medalha de Eventos
    [​IMG]
    2º Lugar .:. 100 Cubos.
    3º Lugar .:. 50 Cubos.




    Esperamos que todos se empenhem, ao máximo, para fazer o melhor texto possível, além de se divertirem!
    o/



    Atenciosamente,

    JPQueiroz99 - Equipe Craftlandia
     
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  2. Shidoh

    Shidoh Craftlandiano
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    Dificuldade (0-10): 7
    Texto:


    Um dia em Laryfurt

    Em um dia na cidade de Laryfurt, havia um rei denominado: Osriel, juntamente com sua esposa tiveram um filho que virou príncipe juntamente com seus pais. O príncipe quando nasceu em 1250, era uma época bem complicada pois ninguém sabia muito sobre como educar seu filho, ele encontrou um território com um detalhe que diferenciava de todos, seu tamanho tinha cerca de 20 Kz, kz é um jeito de medir altura de algo em Laryfurt, assim chamou o seu território: O reino de Saint Gygax, governado por Fedric, filho do rei Osriel, era caracterizado por suas grandes montanhas, que quando perfuradas podiam se tornar casas, e de acordo com sua altura, podia ser classificada em diversos tipos no idioma gygax, a escrita deles eram baseadas em números, aonde as civilizações não podiam identificar o que estava escrito em tal parte.

    Chegou um momento, que tudo virou trevas, ninguém sabia o que ocorria naquele local, e quando perceberam era apenas no reino de Saint Gygax que estava completamente em trevas, o governador daquele local acabou vendo que aquilo que cobria o céu era um cão, feito de madeira pelo seu rival local, na mesma região que Saint Gygax, era um começo de uma guerra. O reino ficou abalado, acharam que nunca mais iriam ver aquele lugar como "Saint Gygax" e apenas como um território dominado por rival, mas lá estava a arma que ninguém esperava, o príncipe chamou os soldados do reino de seu pai, e fez com que aquele local de madeira parecido com um cão, acabou queimando e nunca mais se ouve notícias de ataques ao reino de Fedic!

    Att. @ShidohDaMassa



     
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  3. Soouls

    Soouls Neutro
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    Dificuldade (0-10):
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    Texto:

    Tudo começou em uma cidade chamada Atenas, essa cidade era bem pequena, Onde lá existiam criaturas pequenas, Místicas e grandes Deuses, Esses Deuses era muito poderosos e se confrontava dia e noite em guerras, Essa guerra deixava inúmeras pessoas em risco, todos os dias Havia guerra grandes Deuses que Lutavam Para conquistar seu legado e seu patrimônio, Mas diante de tudo isso existia um homem, Um grande homem Chamado Horgu, esse homem tinha um grande poder à Imortalidade, Esse homem chamado Horgu temia diante dessas guerras e lutava para impedir uma guerra maior, Entre filhos de Reis e Filhos de magos,Mas não parava por aí, Esses Deuses super populosos e cheio de magia e encantamentos eram super fortes, E no meio desses Deuses existia um chamado Langard, Esse grande Deus tinha uma magia enorme, Durante uma noite Horgu chamou sua grande população para uma reunião para planejar uma guerra que trazia paz, Ele planejou tudo, Logo após planejar tudo Pegou sua Grande População e foi para o local onde haveria a maior guerra Já vista com Deuses super poderosos e místicos, Mas quando chegaram lá, Os Deuses de cada religião ficou olhando fixamente para Horgu e sua população sem armas e sem um pingo de magia alguma, Toda população de Horgu foram desarmados, Pois eles queriam Paz e não uma Guerra, Então uma grande Deusa chamada Jolie Luha Olhou para Horgu e disse - "Aonde está suas armas e seus poderes junto ao seu povo?" Horgu abaixou a cabeça e respondeu para Jolie Luha "Derrotar o inimigo em cem batalhas não é a excelência suprema; a excelência suprema consiste em vencer o inimigo sem ser preciso lutar." Todos os Deuses e grandes Reis e seus servos de luta ergueu a cabeça diante ao chão e sairam andando com silêncio em Suas Bocas, A partir Daí Começou a Paz Infinita.
     
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  4. Hahns

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    Dificuldade (0-10): 8
    Texto:
    As batalhas entre os soldados era a prova real que o mais forte conquistaria o maior poder divino, e teria que governar a cidade de Goran, o evento era o mais esperada durante anos, na qual acontecia a cada restauração dos majestosos reis, na qual demorava séculos para acontecer. Ela era tão esperada, que a maioria dos soldados treinavam durante anos para ter a chance de se tornar um absolutista. Mas alguns desses soldados eram diferentes dos comuns, eles tinham poderes especiais como feiticeiros, magos, demônios, vampiros e anjos e apenas os louvados tinham e disso diferenciava-los.

    Mas tinha um único soldado que não era reconhecível nessa batalha, ele era totalmente diferente das pessoas especiais, ele era um único conjunto. Savitar tinha todos os poderes que existiam em Goran, ele era uma criatura que nunca havia sido exposto para o publico. Em suas primeiras batalhas, Savitar não era ilustre ao povo, e ninguém sabia dele. Ao continuar em sua sequencia de vitórias, se aproximando-o da batalha final, Savitar foi sendo reconhecido ao povo, ele demonstrava em suas batalhas, poderes irreais, e que era impossível que um soldado tivesse, e em cada batalha ele utilizava algum dos poderes, podendo ser feiticeiro que era o mais habitual dos lutadores, vampires, entre outros. Chegando nos últimos coliseus de desafio, o povo gritava por sua participação, e já estava se tornando um soldado reconhecível, sempre ganhava de todos os soldados com facilidade.

    Na ultima luta para se tornar um rei divino de Goran, Savitar não esbanjava nenhum nenhuma emoção, e quando chegou a hora, Savitar conseguiu invocar um poder extremamente inacreditável, o poder realmente divino, que em suas mãos saía raios ultra poderosos que transferiam poderes desagradáveis ao inimigo. No final, Savitar acaba ganhando e e se torna o maior guerreiro divino, e rei absolutista com poderes inexplorados da cidade de Goran. – Disse Savitar, ao sair do coliseu e partir a um novo começo.

     
  5. Ruxtreme

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    Dificuldade: 6,5
    Texto:

    Um Dia no Museu Grego

    Com sua família, um menino chamado Kevin, visita um grande museu na Grécia, o museu que torna-se publico no ano atual e é um febre, pois todos querem ir para lá por algum motivo.
    O menino vai até lá com seu pai, sua mãe e sua irmã, eles entram no museu, passando pela porta, Kevin tem um mau estar assim como sua família, ele parecia tonto, com enjoo e outros sintomas. Ele tenta se livrar disso e vai no banheiro, enquanto todos os outros estão curtindo e aproveitando passear pelo grande museu.
    Depois de algum momento, ele volta ao norma sem nenhuma tontura, enquanto todos os outros só queriam aproveitar e ainda sim continuavam com os sintomas. Já Kevin esperto sai do banheiro e percebe que não está no mesmo lugar, ele estranha pois fica num lugar totalmente vazio, onde há apenas uma porta. Curioso, o menino abre a porta, e se depara com várias fantasias.
    Naquele momento, Kevin tenta entender algo, pois as fantasias são de humanos, com pele de mentira e cabelo. Kevin encontra outra passagem no fundo da pequena dispensa e decide abrir. Quando abre se depara com um lugar totalmente abandonado, feio, completamente a ruínas. O garoto vai explorar o local e lá se surpreende, pois vê monstros que jamais viu.
    Na verdade Kevin se lembrou dos monstros da mitologia grega, que a maioria das pessoas conhecem, ele compara-os com os monstros do lugar e sabe que são parecidos demais.
    Ele sem perceber deixa seu celular no chão, enquanto isso decide explorar o local. Os pais com um grande mal estar decidem ligar a ele, pois além disso estavam também muito preocupados. Quando ligam, o menino está bem longe, o celular faz um grande barulho e chama atenção dos monstros que estão ali por perto.
    O menino com muito medo corre, enquanto os monstros estão distraídos com o celular tocando.
    O menino chega a um beco e resolve se esconder, no lugar onde está acha outra passagem, assim entra e se depara com outra grande surpresa, pois seus pais que ele achava que estavam em outro lugar, estão lá mesmo no lugar em ruínas conversando com um dos monstros.
    O garoto muito confuso vai gritando até lá, mas na hora dois Ciclopes, monstros muito grandes de um olho só, pegam e prendem-o em um gigantesco túnel.
    Lá ele encontra um monstro, um pequeno sátiro, com uma das pernas machucada, ele é uma pequena criança, por isso
    Kevin vai até la e oferece ajuda, pois o pequeno monstrinho é inofensivo.
    Kevin ajuda ele, e pergunta como é que foram parar ali.
    O pequeno Sátiro, lhe explica que estão em uma armadilha da medusa, ela engana a todos que os monstros são humanos, no caso os funcionários do museu, assim vão capturando cada um e prendendo.
    No caso o lugar é uma grande ruína, mas com a magia da Medusa, tudo parece muito bonito, mas é só fruto de sua imaginação.
    Eles na hora começam a tentar escapar, pois não iriam deixar aquilo acontecer. Kevin amarra um lenço na perna do monstrinho e vão até um pequeno buraco no túnel em que estavam trancados.
    Saem de lá, e vão até as ruínas de cima, lá encontram vários monstros e para passar se disfarçam e passam de mansinho.
    Depois Kevin encontra seus pais amarrados, mas sua irmã não estava lá, eles libertam-os e vão atrás da irmã de Kevin.
    Enquanto isso o sátiro e os pais do menino, vão libertando outras pessoas que também estão amarradas, e vão escapando.
    Kevin encontra sua irmã com a grande Medusa, ela está com sua irmã fazendo uma especie de ritual. O garoto corajoso vai lá sem olhar aos olhos da medusa e tira sua irmã do pequeno templo, ele sai correndo, pois quando tira sua irmã de lá,
    toda a ruína começa a cair, assim como todo o templo.
    Saindo de lá os dois vão até seus pais e o pequeno sátiro, com todas as pessoas do museu correndo e saindo de lá.
    Os monstros não podiam sair da barreira da medusa, então ficaram lá e todos morreram.
    Kevin percebeu que seu pequeno amigo sátiro não conseguiu sair de lá, e infelizmente também morre.
    O garoto muito triste chora e sua família o acolhe, depois do acontecimento tudo passou bem.

    Com isso vemos que, fazer tudo o que os outros fazem não é um bom caminho.​
     
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  6. Ruuiz

    Ruuiz Excelente
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    Em uma terra distante, havia uma família de guerreiros espartanos, que acabaram de voltar de uma batalha insana e destrutiva. A mãe deles, como sempre havia preparado o melhor banquete possível para todos. Com a família toda reunida, não poderia faltar, claro, a oração. Mas, havia algo de estranho naquela noite, algo não estava certo. Um dos filhos começa a gritar, de repente, e seus pais ficam imediatamente apreensivos e perguntam:

    - O que está havendo, filho? Disse a mãe.

    Mas, ele nada respondia, apenas gritava. E depois de certo tempo, ele para de gritar e fica imóvel. Seus pais faziam várias perguntas e de nada adiantava, visto que ele estava congelado e assim ficou durante toda a noite. Pela manhã, a mãe foi direto ao conselho da aldeia, falar sobre o que estava havendo com seu filho. Chegando lá, ela fala todo o ocorrido e eles dão uma resposta:

    - Traga seu filho até nós, queremos presenciar o que está alegando.

    Quando ela volta com ele até o conselho, após presenciarem aquilo, eles imediatamente o levam dali. A mãe nervosa, questiona:

    - O que irão fazer com meu filho? Vocês não tem esse direito. Soltem-o.
    - Temos autoridade máxima aqui, fique calma e tenha cuidado no que diz. Iremos fazer alguns testes e caso provado que é algo relacionado à magia, tomaremos as devidas providências.

    A mãe, então, parte até sua casa. Quando chega, seus filhos perguntam aonde está o irmão. Ela então, explica tudo o que houve e os consola, mesmo estando pior que eles emocionalmente. No dia seguinte, ela volta até o conselho e lá, ela não consegue entrar por supostamente, estarem fora dali. É quando passa um menino e diz que, todos do conselho haviam saído mais cedo, em direção a cidadela, levando um menino junto a eles. Ela então, deduz tratar-se de seu filho e avisa seus filhos e marido, para ir atrás deles, pois pré-sentiu que algo não estaria certo.

    O pai e os filhos, saem a toda velocidade com seus cavalos em direção a cidadela, local aonde o menino havia relatado a mãe. No caminho, eles são interceptados por um guerreiro vindo de Atenas, que pergunta:

    - O senhor Heimor, requisita a vossa presença imediatamente em seu palácio.

    O pai, instantaneamente diz:

    - Infelizmente terei que ir depois, agora estou ocupado e com pressa.

    Então, o guerreiro parte de volta e eles prosseguem. Chegando perto da Cidadela, eles descem dos cavalos e continuam a pé. Aproximando-se mais, eles vêem a Cidadela sendo vigiadas por dezenas de guardas. Logo eles travam uma batalha com eles e vencem, mas, um dos filhos fica gravemente ferido. Quando o pai chega na sala aonde estava o menino, ele ver ele sob uma mesa e os mestres em volta. E pergunta:

    - Soltem meu filho. Quero ele de volta agora!
    - Não podemos fazer isso. Seu filho foi alvo de uma magia muito forte, deixando-o suscetível à controle mental. Isto poderia ser extremamente ruim para nosso povo. Temos que matá-lo.
    - Não há nada que podemos fazer? Pergunta o pai.
    - Tem. Heimor tem o antidoto, e havíamos pedido à ele, contudo, ele negou-se.
    - Mas um de seus soldados havia falado comigo mais cedo, e ele gostaria de me ver.
    - Com certeza tratava-se de uma armadilha. Foi bom você ter negado.
    - Mas, se o antidoto está com ele, então significa que foi ele quem fez isso?
    - Não sabemos. Mas, provavelmente sim.

    O pai esquecendo-se do filho que estava ferido, parte em direção à Atenas. Chegando lá, ele vai falar diretamente com Heimor. Ele vai até a sala e conversa com Heimor durante horas. Após várias e várias horas, Heimor aceita dar o antidoto. Quando entrega, o pai parte imediatamente em direção a Cidadela. Chegando lá, ele descobre que seu filho que estava ferido havia morrido, e fiz em prantos. Quando chega a sala aonde estava todos, entrega o tal remédio e o filho volta a si. Tudo parecia está bem, mas pela manhã, quando o pai iria partir com seus filhos que restaram ele descobre que o remédio não era o certo, e havia matado seu filho. Após está notícia de traição de Heimor, o pai juntamente com a Cidadela, inicia uma guerra contra Atenas.

    E a partir desta trágico acontecimento, inicia-se a luta incessante de Atenas contra Esparta.
     
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  7. Lynn

    Lynn Hardcore
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    Texto: Explorando os mundos de Limes:

    Porrr Liiiiiimes!!! - Bradou o guerreiro em seu último suspiro. - Lynn acabara de se jogar no mais profundo poço do reino de Limes.
    Está feito - Disse o rei Apolo - Nosso maior guerreiro se sacrificou para que pudéssemos viver em paz. Eis a queda dos que se julgavam gigantes, e subestimaram o poder dos Deuses!
    Eu o amava - Diz Sofia -, que afogada em prantos, mal consegue se proclamar.
    -- Silencio profundo, os inimigos que a pouco atacavam o reino, se desfazem no vento, e ninguém parece acreditar no que aconteceu. --
    Então ele realmente pulou... - Diz seu irmão Felipe -, em um tom afetado.

    ---- 16 anos depois ----

    Hoje pessoal, iremos falar sobre Lynn - Brada a professora, explicando aos seus alunos a história do reino, em uma excursão feita ao monumento de Lynn, na principal praça do local. - Aquele que salvou nosso reino, mesmo sacrificando seu bem mais valioso.
    Mas professora, os gigantes realmente existiram?
    É claro que sim! Eram criaturas amaldiçoadas, forjadas por um antigo feiticeiro, que queria a cabeça do rei Apolo. Alguns dizem inclusive, que ele era irmão do rei, que não merecia o trono e por isso, os Deuses escolheram Apolo para assumi-lo.
    Mas onde ele está agora?
    Segundo a maldição, aquele que fosse puro de coração e alma e sacrificasse seu maior bem em prol de quem ama, salvaria o reino da perdição eterna. No manuscrito deixado por nossos ancestrais, ainda consta que assim que Lynn se jogou no poço, sacrificando sua felicidade e claramente, sua vida, os gigantes e o mago se desfizeram em pó, e foram levados pelo vento.
    A senhora acha que eles morreram?
    Eu acho que eles nunca existiram em si. Apesar de que os danos que causavam eram reais, eles não eram necessariamente vivos. Mas sim, uma materialização dos nossos medos, e nossos piores pesadelos.
    Então por que ele teve que se sacrificar?
    Para nos deixar uma lição, acredito eu. A de que não devemos ser egoístas, e principalmente, devemos aproveitar ao máximo nossas vidas, fazendo o bem ao próximo e sempre nos importando com as pessoas ao nosso redor. Acho que ele queria nos dizer que as vezes devemos nos sacrificar um pouquinho, ou até muito, para podermos ver aqueles que amamos felizes. Esse foi seu legado...
    Professora e o que é legado?
    Legado é algum ensinamento, lição ou bem deixado a alguém especial. Mas agora, devemos voltar para o refeitório. Ja já o sol se põe, e não quero seus pais preocupados.

    -- No dia seguinte --

    E aí Felipe, o que você achou da aula de ontem? - Perguntou Carlos, seu melhor amigo, enquanto treinavam na arena. -
    Eu gostei muito. Fui conversar com a minha mãe sobre isso, e ela me contou que meu nome foi um legado que meu pai me deixou.
    Aaa, então por isso o nome de vocês é igual!
    Exatamente! - Barulhos de espada - E ela ainda me contou que aquele Lynn era meu tio...
    Pelos Deuses!! Então você deve ser um grande guerreiro também...
    Um dia eu vou me tornar! Principalmente se você continuar me ensinando seus truques.
    Mas é claro que continuo! Um dia, seremos nós os grandes defensores do reino, e não posso perder um companheiro em uma batalha por bobeira!

    -- Os dois garotos continuaram a treinar, o sol caiu e ainda durante a noite, mesmo fadigados, os jovens seguiram duelando. Pouco se passou da meia noite, quando já exaustos, caíram no chão e adormeceram ali mesmo. --

    Ao acordar em seu apartamento, Felipe percebe que tudo não passou de um sonho. Caminha até a sala onde está seu pai e o dá um forte abraço.

    Sonhei que o tio Carlos tinha minha idade, e estava brincando comigo. Estávamos na Grécia, eu acho. Era um reino muito grande, e ele estava me treinando para ser um guerreiro.
    Que sonho mais interessante meu filho! - Exclama o pai - Me conte mais.
    Eu também aprendi uma lição, pai. Que as vezes, devemos nos sacrificar um pouco para podermos deixar as pessoas que a gente ama mais alegres.
    Uma ótima lição, meu filho!
    Um ótimo legado, pai.
     
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  8. Velkan

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    A Barganha

    Na Idade Antiga, em meados do século III a.C. (300 a.C. - 201 a.C.), existia um reino chamado Felrin, um aglomerado de comércios, casas e portos. Neste lugar predominava a honra e a justiça, os habitantes tinham rigoroso respeito pela lei e pelas pessoas ao seu redor, aqueles que infringiam a lei eram expulsos do reino. Todos que eram banidos viajavam para bem longe de Felrin, até que começou-se a formação de um novo império: Nothingard. Nele vivia a escória, a desonra e a vergonha, onde seus exércitos eram conhecidos por serem assassinos a sangue frio, tinham um certo prazer pela morte alheia. A lenda diz que os descendentes de Nothingard estão fadados a essa tendência, um destino amaldiçoado.

    No entanto, no ano de 260 a.C., uma mulher habitante deste império teve um filho, que desde menino incomodava-se com esse tal "destino", seu nome era Balthazar. Assim como Felrin, Nothingard tinha suas leis e políticas a serem seguidas, porém elas eram completamente opostas à virtude esperada. Por exemplo, todos os homens ao atingir a idade adulta deveriam tornar-se soldados prontos a seguir qualquer ordem e matar qualquer pessoa. Balthazar sendo mais um entre eles, tornou-se, contra sua vontade, mais um malfeitor.

    Um ano depois de ter destruído inúmeros vilarejos e comunidades sem motivo algum, já estava farto de tanto sangue inocente derramado. Durante algum desses ataques, um deles envolvia uma biblioteca onde encontrou um livro velho e retalhado, o qual lhe chamou a atenção e escondeu consigo. Mas por que esconder? A verdade é que qualquer coisa que não influencia-se você a ser um matador, era negado perante as leis de Nothingard.

    Ainda assim, Balthazar o lia todas as noites antes de dormir, nele era mencionado a vida após a morte, juntamente com a palavra "paraíso". Também logo encontrou as respostas que de certa forma explicavam aquele desconforto que ele tinha com a matança, com isso concluiu que sua entrada no "paraíso" já estava corrompida e talvez não houvesse esperança. Com muita frustração, repudiou sua família e seu império, abandonando tal estilo de vida homicida e seu posto como soldado, tendo fé que encontraria uma maneira de resgatar sua alma.

    Dito isso, tornou-se um desertor, caminhou e escalou várias montanhas até o reino Felrin, o único lugar que talvez pudesse oferecê-lo ajuda, porém também não era conhecido por receber forasteiros de braços abertos, ainda mais vindos de Nothingard. Mesmo assim, ele não podia desistir de sua redenção, não agora. Com arrojo e audácia pisa nas terras do reino e clama vir em paz. Antes mesmo de ser rendido, ajoelha-se com as mãos na cabeça e pede para ser levado até o rei.

    Balthazar nunca foi um guerreiro de honra ou proeminência, isso era incontestável, mas segundo o Rei talvez ainda houvesse um pingo de esperança para ele. Recentemente uma garota, Verônica, filha de uma camponesa, havia sido raptada durante um ataque feito por soldados de uma outra facção inimiga. Não foi organizado nenhum resgate pois não podiam arcar com a perda de mais guerreiros, ainda mais por uma só pessoa. O Rei sendo sábio, aproveitou-se da situação e instruiu ao guerreiro que se ele obtivesse êxito resgatando esta garota, sua alma estaria salva. Sem tardar, aceitou o desafio.

    Após alguns dias de cavalgada, chegou ao seu destino: uma masmorra negra repleta de soldados. Balthazar não tinha um plano de entrada ou saída, ou a mínima ideia de como seria lá dentro, mesmo assim, não hesitou em tentar a sorte: libertou seu cavalo de volta para reino para não ser suspeitoso, mas de nada adiantou, pois no decorrer da infiltração foi visto por um guarda que alertou as tropas, eram muitos para enfrentar… logo foi rendido e levado para um calabouço, onde seria interrogado pelo líder dessa divisão. Após ser acorrentado pelas mãos, o líder curioso pergunta qual seria seu verdadeiro objetivo para arriscar-se em uma entrada suicida como essa, Balthazar responde que si mesmo já era um homem morto, apenas em desespero pela sua alma. Rapidamente, o líder deduz que isso se tratava de nada mais nada menos do que uma missão de resgate pela garota e com isso escapa-lhe algumas risadas. Ele explica para o guerreiro que uma alma não pode ser salva se seu suposto ato de nobreza está sendo feito por ninguém além de você.

    Sua pele fica pálida e sua expressão muda completamente… aquele olhar de determinação, torna-se medo e tristeza. Ele é deixado sozinho no silêncio e escuridão do calabouço por horas… durante esse tempo, pondera sobre o fato de que seu egoísmo seria o fator da perdição de sua alma e a morte de outra vítima inocente, ele simplesmente não podia conviver com aquilo, então não desistiu de sua missão, mesmo sabendo que salvá-la não iria levá-lo ao céu.

    Logo planejou uma saída com as poucas forças que lhe restavam, no momento em que um guarda vinha trazê-lo alimento, deixou-o inconsciente ao derrubá-lo com suas pernas que estavam soltas, arrastou até si próprio o molho de chaves que o soldado portava e soltou as correntes. Libertado, procura pela prisioneira, andando cautelosamente pelos corredores molhados da masmorra, até que finalmente encontra-lá: estava acorrentada em um calabouço similar. Com as chaves em mãos, destranca a porta de ferro e as correntes, a expressão de Verônica enche-se de felicidade e alívio ao compreender que aquilo era um resgate.

    Prontos para bater em retirada, Balthazar apanha as roupas do guarda nocauteado anteriormente e disfarça-se entre os demais, pretendendo levá-la para execução a mando do capitão. Cruzando com vários soldados, vagam pela masmorra ansiosos por uma brecha, até que encontram um desvio para o estábulo, onde teriam cavalos para escapar. A garota sobe em um deles, no entanto eram pelo menos dois dias até chegarem em Felrin, não podiam permitir que fossem seguidos até lá, iriam morrer com certeza e Balthazar sabia disso.

    Assim viu que não teria como ambos saírem e chegarem a salvo, além disso, sua alma já estava condenada de um jeito ou de outro, então decidiu que ficaria na masmorra para atrasar os guardas durante a fuga da garota, mesmo sabendo que não tinha chance alguma contra eles, mas se ele conseguisse pelo menos fazer algo que não fosse por si mesmo, teria valido a pena.

    A moça em negligência, exige que o homem vá junto, não deseja que ele dê sua vida pela dela, mas de nada adianta. O guerreiro faz com que o cavalo corra em direção à saída antes que a garota pudesse reagir, e fica para trás. No momento em que ela saí pelo portão, Balthazar corta as cordas para que o mesmo se feche e não possa mais ser aberto, sendo assim, luta até a morte.

    Dois dias depois, Verônica foi capaz de chegar em Felrin e retornar para sua mãe, que mal acreditava em sua volta. O Rei se surpreende ao ouvir a história contada pela garota, testemunhando que o guerreiro havia se sacrificado por alguém que mal conhecia, não era algo esperado vindo de alguém que costumava tirar vidas.

    Não se sabe ao certo o que realmente tenha acontecido com sua alma, alguns dizem que ela tenha ascendido aos campos Elísios, pois ele já não estava mais tentando resgatar a si mesmo quando trocou sua vida por outra. Já outros dizem que ela tenha perdido-se na escuridão, dado que suas más ações foram superiores às boas. De um jeito ou de outro, esta história se repercutiu por muitos anos, recordando diversas sociedades a não fazerem coisas por outras pessoas com o intuito de receber algo em troca.
     
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  10. JPQueiroz99

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