[CONTO] A Casa Mal Assombrada

Discussão em 'Contos' iniciado por Alter, 30 Setembro 2016.

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  1. Alter

    Alter Neutro

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    E aí pessoal? Bom, esse é meu primeiro tópico na área de "fanfics" aqui da Craftlandia. Eu gosto muito de escrever e fiz um conto tem algum tempo pra escola onde estudo (IFF) e gostaria de compartilhar com vocês!

    [SIZE=12pt] 27 de Junho [/SIZE]

    [SIZE=12pt]–[/SIZE][SIZE=12pt] Eram nove horas da manhã e o tempo não parecia favorecer muito a viagem que eu iria fazer assim que terminasse de colocar a bagagem na mala e me despedir da antiga casa.[/SIZE]

    [SIZE=12pt] Meu cachorro Bob veio correndo e entrou no carro deitando-se no banco traseiro. Eu fico feliz pela casa no campo, além de um ótimo espaço para ele, eu poderei dedicar todo o meu tempo ao meu livro. O ar puro e o silêncio... Apenas eu, meu livro e Bob. Ganhei nesse aniversário da minha tia Vera esse diário, foi ela quem me incentivou a escrever com todas as suas histórias e sua biblioteca particular. Nunca fui o tipo de garota que registra sua vida em um “Querido Diário...”, mas resolvi tentar.[/SIZE]
    [SIZE=12pt] Às nove e quinze comecei a viagem passando pela BR 040 em direção ao Rio de Janeiro, para São Gonçalo, uma cidadezinha calma e bem diferente da minha amada e agitada cidade de Juiz de Fora. Consegui financiar uma casa boa num preço ótimo com um corretor do Rio.[/SIZE]

    [SIZE=12pt] Depois de duas horas de viagem a neblina ficava cada vez mais espessa, estava tocando Stairway to Heaven na rádio e Bob dividia o gosto musical comigo levantando as orelhas, de repente a música para e dá lugar a ruídos estranhos. “Droga de interferência! Acabando com meu som”. Abaixei-me para tentar arrumar, mudando a frequência quando um vulto para bem em frente ao carro. Freio bruscamente e sinto o solavanco do impacto. “Meu Deus acabei de matar uma pessoa” Saio desesperada do carro e procuro por algo embaixo do carro. Nada. Olho ao redor ainda em busca do pobre coitado que eu acabara de atropelar, mas não tinha ninguém, nem um animal, nem uma alma viva. Entrei no carro e sigo viagem tentando me convencer que nada tinha havia acontecido.[/SIZE]

    [SIZE=12pt] O imóvel era um bocado afastado do centro da cidade de Nova Iguaçu, perto das grandes fazendas, era uma casa branca de dois andares um pouco antiga, mas bem conservada. Entrei na estrada que dava para a casa e estacionei o carro em frente à garagem, a mudança já havia chegado e a casa já estava mobiliada e o corretor me esperava sentado na varanda.[/SIZE]

    [SIZE=12pt]“Boa tarde, Ana. Como foi a viagem?” – o corretor me cumprimentou estendendo a mão.[/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Boa tarde Sr. Marcos, foi ótima.” – estendi a mão de volta para cumprimentá-lo. [/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Aqui está a chave da casa, aproveite a estadia!” – Ele sorriu e me entregou a chave.[/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Obrigada Marcos.” – Dei um de meus melhores sorrisos.[/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Ana, realmente espero que você se adapte a isso mesmo a vizinhança sendo um pouco mais velha, você é tão jovem...”.[/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Eu sei disso, vou aproveitar, não preciso de vizinhança jovem para atrapalhar a escrever meu livro” – Era exatamente para isso que tinha vindo para um lugar mais afastado.[/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Tudo bem, até mais Ana, boa sorte com o seu livro.” – ele se despediu e foi embora.[/SIZE]

    [SIZE=12pt] Lá pelas quatro horas comecei a carregar as coisas para dentro, pus água e comida para Bob e me joguei no sofá quando ouvi o barulho da campainha. Devem ser os senhores simpáticos. Levantei. Abri a porta e dei de cara com um cara de mais ou menos 1,80 de altura, cabelos loiros e olhos azuis que aparentava ter uns vinte e cinco anos. Fiquei me perguntando o que aquele deus grego fazia na porta da minha casa considerando que os vizinhos tinham pelo menos 70 anos de idade. Antes que pudesse dizer qualquer coisa, Bob começou a latir e cheirar o deus grego que se abaixou pra fazer carinho nele.[/SIZE]

    [SIZE=12pt]“Olá, meu nome é Tobias.” – ele exibiu um largo e branco sorriso enquanto passava as mãos no pêlo do Bob.[/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Oi, eu sou a Ana.” – Estendi minha mão. [/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Prazer em conhecê-la.” – ele se curvou e beijou minha mão. Ta, primeiro ele é muito gato, beija minha mão e não é um idoso.[/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Vim lhe dar as boas vindas, sou neto da dona Estella, vizinha de frente. Estou passando um tempo na casa dela.” – Ele sorriu de novo[/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Obrigada, você quer entrar e tomar um café?” – Queria lhe causar uma boa impressão.[/SIZE]

    [SIZE=12pt] 28 de Junho [/SIZE]

    [SIZE=12pt]–[/SIZE][SIZE=12pt] Já passava da meia noite e eu estava inspirada para escrever meu livro, sentada na janela do quarto estava escrevendo há pelos menos quatro horas. Tobias foi o único vizinho que veio me cumprimentar, ele disse que o pessoal daqui é meio tradicional e disse que voltaria amanhã pra conversar. Fechei o computador e encostei a cabeça na parede, estava realmente cansada. Virei-me para a rua e por um instante pensei no sorriso dele enquanto olhava para o nada, da janela do meu quarto tinha uma vista inteira da rua silenciosa. Fui me deitar.[/SIZE]

    [SIZE=12pt] Levantei durante a noite e fui ao banheiro, quando vi perto da banheira uma menininha loira encolhida no chão parecia rir, brincando com algo que estava em suas mãos. Cheguei mais perto e toquei suas costas, ela se virou e eu me dei conta de que ela segurava dois rins em suas mãozinhas ensanguentadas. Olhei para minha barriga, estava sangrando com dois grandes buracos. Comecei a gritar e a garotinha agora gargalhava me olhando com frieza com seus olhos azuis escuros. E então acordei gritando.[/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Foi só um pesadelo”.[/SIZE]

    [SIZE=12pt] Lavei o rosto, tomei café e voltei para o meu livro enquanto esperava que o deus grego chegasse.[/SIZE]
    [SIZE=12pt] Ele chegou pouco antes do almoço e ajudou-me a prepará-lo. Descobrimos que a pia da cozinha possuía um defeito de esguichar uma quantidade excessiva de água, e Tobias se ofereceu para consertar. Admito que fiquei admirada com a boa vontade que ele tinha, não era nem um pouco comum em Juiz de Fora. Depois ficamos conversamos sobre a vida dele, sobre o meu trabalho e o meu novo livro e também brincamos com o Bob, ele adorava Tobias. Mais tarde ele foi embora, disse que tinha algo para fazer na casa de sua avó. Então decidi fazer as tarefas da casa, depois fui para o escritório me dedicar ao livro, até pegar no sono.[/SIZE]

    [SIZE=12pt]05 de Julho [/SIZE]

    [SIZE=12pt]– [/SIZE][SIZE=12pt]Acordei cedo, fiz um café e fiquei parada em frente à janela, olhando a rua. Meus pesadelos não cessavam, só pioravam cada vez mais. Tinha sonhado com um homem que fazia experiências com pessoas, ele parecia ser um médico. Mas não ajudava as pessoas, muito pelo contrário, quando chegavam em seu consultório ele as dopava, mutilava e arrancava o coração delas, e quando terminava isso, ele dava marretadas na cabeça das pessoas, ás vezes as marretadas estouravam os miolos.[/SIZE]
    [SIZE=12pt] Pensar sobre os pesadelos me deixava com a pele arrepiada, e ficar sozinha não ajudava muito, pois tinha a impressão de que estava sempre sendo vigiada. Para piorar as coisas meu cachorro estava desaparecido há dias, tenho o procurado por toda a vizinhança, mas não consigo encontrá-lo.[/SIZE]

    [SIZE=12pt] Tobias disse que eu não deveria sentir medo e que talvez um jantar poderia ajudar. Ele se ofereceu para cozinhar, enquanto isso decidi me arrumar. Usava um vestido preto sem mangas, que devia ser fechado pelas costas, já havia escovado meus cabelos castanhos e curtos, colocado meus saltos (não muito altos, apenas para me dar uma certa altura, já que sou baixinha) e me maquiei. Fui até a cozinha e o jantar já estava pronto, me aproximei de Tobias. Suas feições se abriram em um sorriso ao me ver.[/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Pelo visto alguém resolveu se arrumar” – disse ele, observando minha tentativa de fechar o vestido. Me olhava de uma maneira diferente...[/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Gostaria de me ajudar com isso?” – ofereci minhas costas e ele tocou-as, fazendo com que uma corrente elétrica atravessasse meu corpo. Segurou o vestido e fechou-o, porém permaneci parada. Ele aproximou seu rosto, pude sentir sua respiração suave. Beijou minhas costas, novamente causando uma nova corrente no meu corpo. E dessa vez, eu me virei para encará-lo e beijá-lo. Ele era o único que se importava comigo, que me fazia companhia, que me ouvia, então nem me importei em beijá-lo diversas vezes, dividir minha cama com ele, deixar com que seus suspiros de prazer se unissem aos meus. Ah como ele era bom... Até que atingimos o clímax e dormimos, com o cansaço e calor de nossos corpos.[/SIZE]

    [SIZE=12pt] 08 de Julho [/SIZE]

    [SIZE=12pt]– [/SIZE][SIZE=12pt]Tobias disse que não poderia vir nessa tarde, mas que passaria a noite aqui. Fiquei me perguntando se sua avó saberia de nosso relacionamento e até me questionei se deveria ir até lá, mas ele disse que estava tudo bem, então deixei de lado. Liguei o rádio, que tocava Kashmir e tornei a escrever meu livro. Depois de um tempo, eu deixei meu escritório.[/SIZE]

    [SIZE=12pt] Fui até a varanda para esvair um pouco e me sentei na rede, comecei a me balançar quando vi na grama algo branco, parecia com o pelo do Bob. Corri em sua direção e me deparei com uma cena monstruosa. Meu cachorro estava decapitado: a cabeça a metros de distância do restante do corpo, não podia acreditar. Estava desolada. Peguei o corpo do Bob em meus braços e comecei a soluçar, as lágrimas correndo. “Quem poderia fazer uma coisa dessas?” Levei-o até o quintal e o enterrei.[/SIZE]

    [SIZE=12pt]“Adeus meu bom amigo.” [/SIZE]
    [SIZE=12pt]Tobias passou a noite comigo, disse-me que um dos vizinhos não gostava de cachorros e que iria tomar providências. Mesmo o conhecendo há pouco tempo sinto-me segura com ele, é como se nada mais importasse.[/SIZE]

    [SIZE=12pt] 13 de Julho[/SIZE][SIZE=12pt] [/SIZE]

    [SIZE=12pt]Ainda estava de luto pela morte do meu cachorro, apesar disso conseguia prosseguir com o trabalho e sempre recebia Tobias em casa. À noite assisti um pouco de tevê e quando passava em frente ao escritório vi uma mulher sentada na minha mesa. Ela usava um vestido florido, tinha cabelos loiros, olhos escuros como a noite e onde deveria estar seu coração havia um buraco, e este derramava sangue pelo seu vestido. Não entendi como ela tinha entrado na casa, fiquei realmente assustada. Ela levantou e se aproximou.[/SIZE]

    [SIZE=12pt]“Boa noite, Ana” – ela caminhava em minha direção.[/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Como entrou na minha casa? Como sabe meu nome? O quê está...” – eu me afastei até encostar contra a parede.[/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Não fique com medo criança, eu li o seu livro. Sabe, eu era uma escritora também. Trabalhava bem aqui neste escritório, até que... Você não quer mesmo saber não é?” – Àquela altura eu já pensava em gritar por socorro.[/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Quem é você”? – perguntei, tentando dissipar a neblina de minha mente. A mulher se aproximou, e pude sentir um cheiro misto de enxofre e carne podre. Ela sorriu e vi que seus dentes estavam podres e faltavam alguns também. Ela tinha a pele esverdeada como a de um cadáver... Aquilo não parecia nem um pouco real.[/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Não importa. Você deve sair desta casa imediatamente”. [/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Não, eu comprei essa casa e...” – eu retrucava, até que de repente me vi sendo enforcada na parede pela mulher horrorosa. Sua mão gélida e magra conseguia me tirar do chão, não conseguia respirar, apenas me debatia. Ela era forte demais[/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Fique longe do meu filho!” – Neste momento Tobias apareceu e empurrou a mulher, eu achei que ele iria lutar com ela, que iria até matá-la, mas ele apenas gritou:[/SIZE]
    [SIZE=12pt] “Vá embora daqui!” – E a mulher simplesmente desapareceu. Não sei ao certo se ela correu ou se ela foi engolida pelo chão, estava no chão recuperando o meu fôlego sentindo a dor na minha garganta. Eu precisava de uma explicação para o que tinha acabado de acontecer. [/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Tobias, ela era a sua mãe? Porque ela parece estar morta? Porque na verdade ela tem um buraco em seu peito e ainda está viva?” – Não conseguia conter o meu desespero e a sensação de que havia algo muito ruim naquela casa.[/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Ana, você não entende. Ela não está viva e eu também não estou vivo, nós estamos mortos e nossas almas estão presas nessa casa por toda a eternidade. Assim como a minha irmãzinha Emma, que você viu e pensou ser um sonho.” – A mulher de vestido florido reapareceu.[/SIZE]
    [SIZE=12pt] “Estamos falando de espíritos presos a essa casa? Então o médico nos meus sonhos que arrancava o coração das pessoas?” – permaneci sentada no chão do escritório. A mulher florida atravessou a parede e se aproximou do meu rosto, fazendo com que eu me encolhesse.[/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Ele queria descobrir uma cura para a doença de seu filho, que sofria de problemas no coração. Ele pensou em fazer um transplante, mas para isso, ele precisava de um coração saudável e de amostras de sangue que fossem compatíveis com as de seu filho. Bom, ele sempre convidava alguns amigos dele e do filho...” – ela fez uma pausa, tocando o buraco de sua roupa.[/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Você foi mais uma vítima?” – perguntei, e de repente, todos os objetos da casa começaram a se mexer, as luzes piscavam, o ventilador parou de rodar, a cafeteira apitava sem parar e tudo ficou frio.[/SIZE]
    [SIZE=12pt]“Eu era a esposa dele. Ele fez exames em mim e verificou que o sangue era compatível com o de nosso filho. Ele queria que nosso filho tivesse um bom futuro, mas naquela época, a medicina não era tão avançada, então uma cirurgia era algo muito arriscado. Ele retirou meu coração, e já ia dopar nosso querido filhinho, mas ele chegou antes da hora e viu meu marido com meu coração ainda batendo em minhas mãos. Ele achou que se tratava de um assassinato e pegou o martelo e bateu no pai até que ele escutasse o último quebrar de ossos do pai. Logo depois ele se enforcou, levado à loucura” – e tudo foi ao chão. Minha mesa, minhas coisas, tudo foi se quebrando com o grito de insanidade, tristeza, aqueles sentimentos todos foram descontados na casa.[/SIZE]

    [SIZE=12pt] Pensei no sorriso, nos olhos azuis, no cabelo dele. Então lá estava ele, diante de mim ele olhava para a mulher com ódio. Suas feições se transfiguraram. Sua pele ficou branca, como de defunto, seu cabelo ficou desbotado e seus olhos escuros como os da mulher de vestido e ao redor de seu pescoço pude perceber marcas de corda. Ele. Não, não é possível. O homem com quem eu dormi, era...? Não, isso é um grande pesadelo. Afinal, como um espírito pode ser tocável?[/SIZE]

    [SIZE=12pt] Tobias apenas me olhou e disse: “Ana, vá embora!”[/SIZE]

    [SIZE=12pt] Eu queria que ele fosse comigo, queria que saíssemos vivos disso. Mas Tobias não estava vivo, nunca esteve. Tinha de sair daquele lugar e a única coisa que poderia salvar era meu livro, até mesmo meu Bob havia sido consumido por aquela casa. Corri para o meu carro entrei e rodei a chave, mas o carro não estava pegando. Virei a minha cabeça e do lado de fora do carro vi a garotinha loira, estava sorrindo e também estava segurando em suas mãos a cabeça de Bob.[/SIZE]

    [SIZE=12pt] “Droga!” – Tentei não me distrair e voltei a ligar o carro que dessa vez pegou, acelerei dando ré e saindo o mais rápido possível daquele lugar.[/SIZE]
    [SIZE=12pt]Pelo retrovisor pude ver Tobias parado em frente à casa, olhando em minha direção com o olhar triste. Comecei a chorar, de medo, de dor, de alívio, mas principalmente de tristeza por ter que deixá-lo preso naquela casa eternamente.[/SIZE]
     
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  2. Overwhit

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    Hauhauahhau o que foi cara?
     
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    Mas prestou pelo menos? Hauhaua grata pelo comentário
     
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    ficou bom sim bem sinistro
     
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  7. zCollins

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    Que grande, senhor :eek:
     
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    Sinistro, mas como um espírito é tocável? Kkk

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  9. Alter

    Alter Neutro

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    Existe um fenômeno chamado materialização, em que alguns espíritos conseguem ficar "tangíveis" e tal. Na história, usei essa teoria mítica
     
  10. WidoGamer

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    ó o bicho vindo muleque
     
  11. FolgerHTK

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  12. yTwzHD

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    Sinistro ! kkjk, parabéns pelo belo texto ;c
     
  13. Ztrevor2154

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    bem assustador, bom conto
     
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