Olá queridos Craftlandianos! Tudo certo? Espero que sim, pois hoje vos trago mais uma análise: Death Stranding Imagem da internet, tratada no Photoshop. Desenvolvido pela Kojima Productions, publicado no dia 8 de novembro deste ano, Death Stranding é um game de ação baseado nas loucuras passadas na cabeça do produtor Kojima. Está disponível para Playstation 4 e em 2020 ganhará sua versão para o PC. Death Stranding na verdade é um arrojamento, onde animais marinhos encalham-se nas praias. No game, o título refere-se a um apocalipse com proporções grandiosas, no qual mudou o mundo em que o jogador é levado. O game traz muito sobre a vida e morte dentro do mundo fictício, além de muitas fantasias assim como: bebês dentro de úteros artificiais, teletransporte, monstros do submundo, dentre diversos outros elementos bizarros. Ao todo gostei do jogo, mas como muitos já disseram, é e ainda será um game bem proporcional em relação aos gostos, muita gente vai gostar, tanto como não vão. Como o game é totalmente baseado em um mundo fantasioso, em minha opinião, poderiam ser acrescentadas muitas novidades e melhorias, como explorar mais essas loucuras, trazer coisas ainda mais loucas, mas que não prejudicassem a história. O game está muito bom no quesito de jogabilidade, traz realmente uma aventura com muita ação e história ao player. Para mim o melhor dentro da gameplay é o combate, que não está naquele estilo normal, como por exemplo o protagonista conseguir nocautear qualquer um de algum jeito. É mais simples e mais difícil, um modo mais parecido com a vida real, apesar do game não ter nada haver com a mesma. Gostei também do modo que usaram o cenário, como tropeços, escalada, rios, dentre diversos outros fatores. Além disso também achei incrível o combate contra EP's por ser mais difícil, com pouco contato com o mundo dos mortos, além dos efeitos de EP's vindo pelo chão, segurar a respiração, urinar, tomar banho, dentre outros. O que não achei muito bom da parte da produtora foi colocar muitas músicas com direitos autorais muito prejudiciais aos streamer's. Além disso, a pilotagem de veículos foi longe demais em questão de futurismo, ficaram chatos de se pilotar, além de travarem muito em obstáculos e no caso de EP's, o veículo prejudicar muito a infiltração nas áreas de risco, chamando muito a atenção. Também, achei meio complexo a interface dos terminais de entrega e outras opções, achei meio difícil de se entender e difícil de achar o que quer. Mas esses problemas em conta das qualidades, não deixou o game ruim de jeito nenhum em minha opinião, muito pelo contrário, adorei o jogo. Mesmo sendo uma história completamente doida, com muitas fantasias e loucuras do produtor, achei bem interessante, só não a parte de que por conta disso o game é muito longo, difícil de ser zerado, mas tirando esse fator curti bastante. A história passa-se em um mundo pós-death stranding, ou seja, pós-apocalíptico, mas não tão afetado como visto em outros games, apenas bem perigoso. A história envolve muito o contato do personagem Sam Porter Bridges com o mundo dos mortos e também com sua infância. O protagonista recebe a missão de conectar o mundo e dar a ela uma acessibilidade muito melhor a todas as pessoas que restaram. Da minha parte não faltaram elogios, a história é realmente contagiante, me preguei muito nela, achei interessante a forma e maneira que usaram todas as fantasias ao favor de uma história emocionante e bem confusa de certa forma. Dos gráficos não tenho muito o que reclamar, são belos e se compatibilizam com a jogatina, através de interações e outros fatores. Os personagens realmente ficaram muito realistas, assim como suas roupas e equipamentos. Além disso, o cenário está incrível, conta com montanhas nevadas, grandes crateras, entre outros elementos do mundo diferenciado de Death Stranding. Em minha opinião, é difícil ter algo a acrescentar ou melhorar, pois esse game traz gráficos realistas e bem aproveitados em um mundo bem fantasioso. Os personagens estão totalmente incríveis, totalmente diferentes, com características bem únicas. Não tenho muito o que reclamar, pelo fato de serem personagens, também, aproveitados nesse mundo diferente. Todos contém um passado diferente e difícil, tanto pelas catástrofes que aconteceram, quanto pelos traumas de infância e traições. Sam Porter Bridges é interpretado pelo famoso ator Norman Mark Reedus. Além dele, muitos outros atores participaram da ficção, assim como: Guillermo Del Toro, diretor e personagem, Léa Seydoux, Lindsay Wagner, Mads Mikkelsen, Troy Baker, além de muitos outros. Outro fator que é difícil ganhar minhas reclamações. Eu particularmente adorei a trilha sonora, as músicas e todos os fatores sonoros. Simplesmente combinam perfeitamente com as ocasiões ocorrentes. Sinto o que os personagens sentem pelo clima gerado pelas trilhas sonoras. Um problema que odiei particularmente foi o de que muitas músicas estão com direitos autorais totalmente abusados, simplesmente atrapalham muitos streamers e outros que mostram o game para todos e o analisam. Tirando esses problemas adorei a jogatina com esses sons espetaculares. - Jogabilidade muito boa; - Gráficos lindos e bem explorados; - História bem aproveitada em cima de um mundo totalmente fictício. - Jogabilidade com os veículos; - Interface complexa; - Músicas da trilha sonora com abuso de direitos autorais. Em questão dos fatores de jogabilidade, história, gráficos e som, as notas são: Jogabilidade: 9,0; História: 9,0; Gráficos: 9,7; Som: 9,0 Nota do game em média: 9,3 /!\ Recomendado /!\ Veja a gameplay do game a seguir: Essa foi mais uma análise, obrigado mesmo pela sua atenção e leitura. Veja meu ultimo trabalho AQUI, ajudará muito se puder Banners: @Ruxtreme e @LovellyGirl Banner final: @xSayaka Lines: @Rainhah Fontes: 1 e 2 Atenciosamente, Rux Equipe - Gamer Gosta do trabalho que um Gamer faz? Seja um de nós mandando seu formulário. Basta ver este tópico.
Cara eu basicamente adorei o jogo, desde o designer dele em si ate a jogabilidade quando ele sair pra pc ano que vem pretendo comprar sem dúvidas.