Olá Gamers Trago hoje uma análise de Persona 5! O novo game Persona 5 de RPG da Atlus finalmente foi lançado no PS3 e no PS4, depois de muita espera e abreviações feitas pela sua empresa. A história deste game é focada em uma nova equipe de personagens e abraça, novamente, coisas sobrenaturais. O game é um dos maiores jogos do ano por causa de suas qualidades visuais e narrativas, juntas a uma jogabilidade altamente firme. A história é basicamente focada em um jovem chamado Akira, no mangá que se adéqua a obra, ou indicado pelo player no início do jogo que se envolveu em uma discussão com adultos e acaba tendo sua vida virada de cabeça para baixo. Imediatamente ele é enviado a algum tipo de reformatório e precisa refazer toda sua juventude, estudando em um colégio onde não o querem e sendo julgado por todos que olham... Ou quase todos. O jogo trabalha com aceitação e temas referenciais à juventude de forma natural e promitente. A história basicamente é passada em Tóquio e Japão, ou seja há várias peculiaridades sobre a educação no país e sobre sua sociedade como um só. É nesse acontecimento que finalmente começamos a ação na cena em que Akira, chamado de Joker, está vestido como um ladrão das trevas e precisa fugir do local do crime. Akira e seus amigos fazem parte de uma equipe chamada de PhantomThieves e controlam Personas, que são criaturas místicas que saem de dentro de seus hospedeiros para lutar. Persona 5 tem sua jogabilidade que premia a aqueles que jogam usufruindo todos os detalhes do jogo e não fazem tudo rápido para terminar a história. O game é lotado de detalhes, nos pontos mínimos de cada episódio ou exploração entre as personagens, começando pelos Confidants, a evolução dos “Social Links” de outros games. Os Confidants são pessoas normais com quem você pode criar algum tipo de relacionamento, seja ele de amizade ou não, e ganhar assim vantagens que vão fazem diferença diretamente em seu avanço no game, em termos de vantagens que você pode ganhar. Assim como na vida real, ter um relacionamento por aqui não é uma das tarefas mais fáceis e é necessária algum empenho dos jogadores. Caso o relacionamento evolua, você poderá experimentar para o personagem e a amizade pode, até mesmo, se tornar algum tipo de namoro no game. Sua jogabilidade em terceira pessoa e com movimentação semi-livre no mapa faz com que o jogador possa interagir com uma série de acontecimentos espalhados pelo cenário. E é altamente aconselhável que se faça isso, pois o jogo guarda muitas surpresas para quem busca investigar não apenas na história, mas sim também na evolução das personagens como uma equipe. O jogo tem algo bem inesperado de se elogiar: um sistema de menus e animações incrível. É muito fácil encontrar as informações que você precisa na genial e belíssima interface. Pode parecer falta de assunto elogiar os elementos da tela e os menus, mas é sério, eles realmente são muito fora do padrão e extremamente criativos. Lamentavelmente, essas lindas animações são colocadas como o primeiro de um dos poucos pontos negativos do game. Os gráficos de jogo são até que, no máximo, ok. O desenvolvimento à la anime e o cel shading ajudam bastante a esconder, mas o game em si é um trabalho de PS3 nas duas plataformas, mas com uma resolução bem diferente no PS4. É possível ver que o produto foi imaginado para ser cross-gen. Apesar de ser um grande pulo em relação ao visual do game anterior (la dos bonequinhos cabeçudos) e ter uma administração de arte incrível, o jogo não parece ter dado um enorme salto. Os modelos 3D do jogo podem ter sido alterados, porém ainda não há um bom detalhamento do rosto ou detalhes bem legais nos personagens. Entretanto, a nossa querida Atlus iguala isso de uma maneira muito inteligente ao juntar a interface extremamente rica com animações 2D, quase que como um recorte de animação para poder mostrar as falas. Principais: Akira: O personagem principal de Persona 5 e líder da equipe Phantom Thive é um adolescente de 16 anos que acabou de ser transferido para Shujin High School. O segundo ano do ensino médio e vive no Shiken Cafe, que no caso o dono é amigo dos seus pais. Ninguém sabe ainda o motivo que o levou a trocar de cidade. Ryuji Sakamoto Como Akira, Ryuji também é um estudante de 16 anos da Shujin High School. O comportamento de Ryuki é dito como louco e é visto pelos alunos da escola como o "garoto problemático" do colégio. O seu comportamento era diferente antes, não se sabe ainda o motivo dessa troca de atitude. An Takamaki An é uma adolescente de 16 anos com um quarto cheio de sangue americano. Por causa de sua aparência estranha, ela não consegue se dar com os estudantes ao seu redor. Ela é normalmente vista com o Akira e o Ryuji Sakamoto. Há um tempo também começaram a rolar histórias bem estranhos sobre ela no colégio, porém ninguém sabe ainda se são verdadeiros. Morgana O membro mais misterioso dos Phantom Thives, tendo sua identidade desconhecida por todos. É pequena, tendo a altura de um garoto e sua aparência semelhante a de um gato. Realmente, a sua aparência faz com que lembre um gato preto visto normalmente com o Akira. - Ótima experiência e com muitos conteúdos diferenciados que duram aproximadamente mais de 100 horas - Muito melhor que o anterior - História perfeita e ótima de se ver - Novas dungeons bem mais criativas e tem um nível de design incrível - A câmera e a interface pode atrapalhar as vezes - Decisões forçadas bem chatas - Tem uma arte impressionante, porém gráficos da geração passada Diversão: 9,5 Trilha Sonora: 9,7 Gráficos: 8,3 Jogabilidade: 9,3 Nota final: 9,0 Atenciosamente: [member=SpeediumZ] Bom, muito obrigado por ler até aqui! Até a próxima. XD Fonte(s): 1 | 2 | 3
